Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10460
Tipo
TesisDerechos de autor
Acceso abierto
Colecciones
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
ESTUDO DA ATIVIDADE BIOLÓGICA DE ÓLEOS ESSENCIAIS DE PLANTAS MEDICINAIS DO NORDESTE BRASILEIRO SOBRE TRYPANOSOMA CRUZI
Plantas medicinais
Preparações de Plantas/uso terapêutico
Óleos Voláteis/uso terapêutico
Óleos Voláteis/toxicidade
Doença de chagas
Tripanossomicidas
Citotoxinas
Borges, Andrezza Raposo | Fecha del documento:
2012
Titulo alternativo
Study of the biological activity of essencial oils of medicinal plants northeastern Brazil on Trypanosoma cruziAutor
Orientador
Miembros de la junta
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil
Resumen en portugues
A doença de Chagas, causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, é considerada um problema de saúde pública. A quimioterapia usada causa efeitos colaterias graves e sua utilização na fase crônica ainda é controversa. Neste sentido, a investigação de novas estratégias terapêuticas continua a ser uma prioridade. Os óleos essenciais (OEs) de plantas aparecem como fonte promissora de compostos bioativos. Neste trabalho investigamos as atividades tripanocida e citotóxica de OEs de Lippia sidoides (LS), Lippia origanoides (LO), Chenopodium ambrosioides (CA), Justicia pectoralis (JP), Ocimum gratissimum e Vitex agnus-castus (VAC). A caracterização química dos Oes, através da espectometria de massa, mostrou que o timol e carvacrol foram os principais componentes do LS e LO, enquanto que, o eugenol e 1,8-cineol foram os principais compostos de OG e VAC. Terpinoleno foi o principal constituinte de JP e CA. Todos os OEs foram ativos apresentando baixa toxicidade em macrófagos e alta seletividade para os parasitas. OEs de LS, LO, CA e OG foram os mais eficazes contra tripomastigota e inibiram eficientemente a sobrevivência de amastigotas no interior dos macrófagos. Nenhum destes OEs foi capaz de induzir alterações na produção de óxido nítrico. O tratamento com os OEs de LS, LO, OG e CA induziu alterações morfológicas compatíveis com a perda de viabilidade e morte celular. LS e LO causaram perda de viabilidade celular e da integridade da membrana, demonstrado pela redução da marcação com calceína e o aumento na proporção de células HE-positivas. Uma diminuição considerável na Rodamina 123 e aumento na intensidade de fluorescência do MitoSox foram indicativos de perda do potencial mitocondrial e geração de espécies reativas de oxigênio, o que em última instância conduzem à morte do parasita. Em conjunto nossos resultados apontam os OEs de LS, LO, CA e OG agentes promissores contra doença de Chagas
DeCS
Trypanosoma cruziPlantas medicinais
Preparações de Plantas/uso terapêutico
Óleos Voláteis/uso terapêutico
Óleos Voláteis/toxicidade
Doença de chagas
Tripanossomicidas
Citotoxinas
Compartir