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EPIDEMIOLOGIA DAS ROTAVIROSES ANTES E APÓS A INTRODUÇÃO DA VACINA
Autor(es)
Afiliação
s. af
s. af
Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Medicina. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Comparada. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Comparada. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, MG, Brasil.
s. af
Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Medicina. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Comparada. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Comparada. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Resumo
OBJETIVOS: Avaliar a prevalência e a circulação dos genótipos de rotavírus, antes e após a introdução da vacina oral contra rotavírus humano, bem como verificar uma possível mudança na faixa etária de ocorrência da infecção pelo RV-A.
MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal realizado no período de 2002 a 2011, em Juiz de Fora, MG. Foram avaliados 1.144 espécimes fecais diarreicos, obtidos de crianças de 0 a cinco anos não hospitalizadas, que foram analisadas por PAGE e RT-PCR. Os dados relativos à prevalência e distribuição etária dos casos de rotavirose foram analisados pelo teste χ2 (p < 0,05), utilizando-se o programa SPSS, versão 13.0.
RESULTADOS: Infecções por rotavírus foram detectadas em 9,35% (107/1.144) das amostras, com prevalências variando de 11,12% (90/809) no período pré-vacinal a 5,07% (17/335) no pós-vacinal (p = 0,001). Dentre as amostras caracterizadas, os genótipos mais frequentemente detectados foram G1P[6] (6/33 = 18,2%) no período 2002-2005 e G2P[4] no ano de 2006 (11/33 = 33,3%) e no período 2007-2011 (5/33 = 15,2%). Observou-se, ainda, uma redução significativa no número de casos de rotavirose em crianças de 0 a 36 meses, após a introdução da vacina.
CONCLUSÕES: O estudo revelou queda significativa na prevalência de rotavírus, principalmente na faixa etária de 0 a 36 meses, no período 2007-2011, bem como redução na circulação do genótipo G1.
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