Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/16177
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- INI - Artigos de Periódicos [3397]
- IOC - Artigos de Periódicos [12500]
Metadata
Mostrar registro completo
LULO CELL LINE DERIVED FROM LUTZOMYIA LONGIPALPIS (DIPTERA: PSYCHODIDAE): A NOVEL MODEL TO ASSAY LEISHMANIA SPP. AND VECTOR INTERACTION
Leishmania braziliensis
Leishmaniose
Leishmania anazonensis
Leishmania chagasi
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Estrutural. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Estrutural. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidad de La Salle. Departamento de Ciencias Básicas. Colombia.
Universidad Del Rosário. Escuela de Medicina, Bogotá, Colombia.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Bioquímica e Fisiologia de Insetos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Estrutural. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Estrutural. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Estrutural. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidad de La Salle. Departamento de Ciencias Básicas. Colombia.
Universidad Del Rosário. Escuela de Medicina, Bogotá, Colombia.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Bioquímica e Fisiologia de Insetos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Estrutural. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Leishmania (Vianna) braziliensis, Leishmania (Leishmania) amazonensis and Leishmania (Leishmania) chagasi are important parasites in the scenario of leishmaniasis in Brazil. During the life cycle of these parasites, the promastigote forms adhere to the midgut epithelial microvillii of phlebotomine insects to avoid being secreted along with digestive products. Lulo cells are a potential model that will help to understand the features of this adhesion phenomenon. Here, we analyze the interaction between Leishmania spp. promastigotes and Lulo cells in vitro, specifically focusing on adhesion events occurring between three Leishmania species and this cell line.
Palavras-chave
PsychodidaeLeishmania braziliensis
Leishmaniose
Leishmania anazonensis
Leishmania chagasi
Compartilhar