Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/16728
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- IOC - Artigos de Periódicos [12481]
Metadata
Mostrar registro completo
DENGUE VIRUS TYPE 4 IN NITERÓI, RIO DE JANEIRO: THE ROLE OF MOLECULAR TECHNIQUES IN LABORATORY DIAGNOSIS AND ENTOMOLOGICAL SURVEILLANCE
Aedes aegypti
Simplexa™ Dengue real-time RT-PCR
real-time RT-PCR
Niterói, RJ
Autor(es)
Castro, Márcia Gonçalves de
Nogueira, Rita Maria Ribeiro
Fillipis, Ana Maria Bispo de
Ferreira, Anielly Alves
Lima, Monique da Rocha Queiroz
Faria, Nieli Rodrigues da Costa
Nogueira, Fernanda de Bruycker
Simões, Jaqueline Bastos Santos
Nunes, Priscila Conrado Guerra
Sampaio, Simone Alves
Oliveira, Ricardo Lourenço de
Santos, Flávia Barreto dos
Nogueira, Rita Maria Ribeiro
Fillipis, Ana Maria Bispo de
Ferreira, Anielly Alves
Lima, Monique da Rocha Queiroz
Faria, Nieli Rodrigues da Costa
Nogueira, Fernanda de Bruycker
Simões, Jaqueline Bastos Santos
Nunes, Priscila Conrado Guerra
Sampaio, Simone Alves
Oliveira, Ricardo Lourenço de
Santos, Flávia Barreto dos
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Resumo em Inglês
In Niterói, state of Rio de Janeiro, dengue virus type 4 (DENV-4) was isolated for the first time in March 2011. We analysed the laboratory findings of the first cases and evaluated the use of molecular techniques for the detection of DENV-4 in Aedes aegypti that were field-caught. Conventional reverse transcriptase-polymerase chain reaction (RT-PCR) and Simplexa™ Dengue real-time RT-PCR confirmed DENV-4 infection in all cases. Additionally, DENV-4 was confirmed in a female Ae. aegypti with 1.08 x 103 copies/mL of virus, as determined by quantitative real-time RT-PCR. This is the first time the Simplexa™ Dengue real-time assay has been used for the classification of cases of infection and for entomological investigations. The use of these molecular techniques was shown to be important for the surveillance of dengue in humans and vectors.
Palavras-chave em inglês
dengue virus type 4Aedes aegypti
Simplexa™ Dengue real-time RT-PCR
real-time RT-PCR
Niterói, RJ
Compartilhar