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COMUNICAÇÃO NO BRASIL: O QUE TEMOS E O QUE QUEREMOS
Madeira, Wilma | Fecha del documento:
2010
Autor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
Este artigo trata do tema das políticas públicas de comunicação e sua relação com a saúde coletiva. Objetiva tratar dos fatores de risco à saúde coletiva produzidos por mensagens de comunicação veiculadas em emissoras de TV, de rádio, na internet, em revistas e jornais. Problematiza a propaganda dirigida aos menores de idade, as estratégias de marketing e propagandas para a venda de medicamentos, os valores éticos adotados na sociedade contemporânea e a concepção da saúde como uma mercadoria. Outro ponto tratado é o da comunicação como oportunidade. As oportunidades que tais mensagens e veículos de comunicação oferecem para melhorar o acesso às informações, para reduzir a assimetria informacional, para estabelecer novos formatos nas relações sociais e, com isso, produzir melhor qualidade de vida, mais saúde. Este artigo é também o resultado de estudos realizados por integrantes do Grupo Técnico de Trabalho sobre Comunicação em Saúde (GTCom) da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco) para trabalhos e palestras apresentados no IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva e para a participação estratégica de representantes na I Conferência Nacional de Comunicação.
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