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VULNERABILIDADE PARA TRANSMISSÃO VETORIAL DA DOENÇA DE CHAGAS NA BAHIA BASEADO NA ANÁLISE MULTICRITÉRIO DE DECISÃO (AMD)
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Faculdade Ruy Barbosa DeVry. Salvador, BA, Brasil
Universidade Salvador. UNIFACS. Salvador, BA, Brasil
Universidade de Brasília. Laboratório de Parasitologia Médica e Biologia de Vetores. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
Universidade de Brasília. Laboratório de Parasitologia Médica e Biologia de Vetores. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Salvador. UNIFACS. Salvador, BA, Brasil
Universidade de Brasília. Laboratório de Parasitologia Médica e Biologia de Vetores. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
Universidade de Brasília. Laboratório de Parasitologia Médica e Biologia de Vetores. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Resumo
Identificar áreas mais vulneráveis à transmissão da doença de Chagas na Bahia
por triatomíneos sinantrópicos é fundamental para orientar as ações de
prevenção, controle e vigilância epidemiológica. O objetivo deste trabalho foi
classificar os municípios da Bahia quanto à vulnerabilidade para transmissão
vetorial da doença de Chagas. Utilizamos os seguintes indicadores:
Socioeconômicos (percentual de imóveis na zona rural vivendo em situação de
extrema pobreza/2010); Demográficos (densidade demográfica/2008);
Entomológicos (ocorrência das espécies no município, ponderada de acordo
com a sua importância). A ponderação foi baseada em: (a) Padrão de ocorrência
dos vetores nos domicílios e (b) capacidade de colonização comparativamente
em dois períodos (1957-1971 e 2006-2015); (c) níveis de infecção natural por T.
cruzi e (d) padrões alimentares das espécies sinantrópicas em 2013 e 2014. Os
demais indicadores foram obtidos das bases do censo demográfico 2010. Para
a modelagem das informações, foram analisados dados da ocorrência de
triatomíneos na Bahia no período de 2006 a 2015. Para estimar a vulnerabilidade
utilizou-se a Análise Multicritério de Decisão (AMD) no aplicativo PRADIN® 3.0,
que implementa o algoritmo Promethée II. A AMD indicou a existência de
municípios com alta vulnerabilidade para transmissão vetorial domiciliar do T.
cruzi em quase todo o território do Bahia, com exceção do sul do Estado, que foi
classificado como de baixa vulnerabilidade. As microrregiões de Irecê, Feira de
Santana, Serrinha, Guanambi e Euclides da Cunha apresentaram maior número
de municípios altamente vulneráveis. Os municípios com alta vulnerabilidade
apresentaram maior pobreza na zona rural, densidade demográfica e maior
frequência de espécies sinantrópicas e epidemiologicamente relevantes. A AMD
auxiliou a identificar municípios vulneráveis para transmissão vetorial da doença
de Chagas na Bahia, o que é fundamental para direcionamento das ações de
vigilância e controle
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