Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/23408
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso abierto
Colecciones
- IFF - Artigos de Periódicos [1263]
- IOC - Artigos de Periódicos [12494]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
PATTERNS OF VIRULENCE FACTOR EXPRESSION AND ANTIMICROBIAL RESISTANCE IN ACHROMOBACTER XYLOSOXIDANS AND ACHROMOBACTER RUHLANDII ISOLATES FROM PATIENTS WITH CYSTIC FIBROSIS
Autor
Afiliación
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituo de Biologia Roberto Alcântara Gomes. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituo de Biologia Roberto Alcântara Gomes. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituo de Biologia Roberto Alcântara Gomes. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituo de Biologia Roberto Alcântara Gomes. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
Achromobacter spp. are opportunistic pathogens increasingly recovered from adult patients with cystic fibrosis (CF). We report the characterization of 122 Achromobacter spp. isolates recovered from 39 CF patients by multilocus sequence typing, virulence traits, and susceptibility to antimicrobials. Two species, A. xylosoxidans (77%) and A. ruhlandii (23%) were identified. All isolates showed a similar biofilm formation ability, and a positive swimming phenotype. By contrast, 4·3% and 44·4% of A. xylosoxidans and A. ruhlandii, respectively, exhibited a negative swarming phenotype, making the swimming and swarming abilities of A. xylosoxidans significantly higher than those of A. ruhlandii. A. xylosoxidans isolates from an outbreak clone also exhibited significantly higher motility. Both species were generally susceptible to ceftazidime, ciprofloxacin, imipenem and trimethoprim/sulphamethoxazole and there was no significant difference in susceptibility between isolates from chronic or sporadic infection. However, A. xylosoxidans isolates from chronic and sporadic cases were significantly more resistant to imipenem and ceftazidime than isolates of the outbreak clone.
Compartir