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ArtigoDireito Autoral
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SOCIAL INEQUALITIES AND WOMEN'S SATISFACTION WITH CHILDBIRTH CARE IN BRAZIL: A NATIONAL HOSPITAL-BASED SURVEY
Diferencias sociales y satisfacción de las mujeres con la atención al parto en Brasil: estudio nacional de base hospitalaria
Título alternativo
Desigualdades sociais e satisfação das mulheres com o atendimento ao parto no Brasil: estudo nacional de base hospitalarDiferencias sociales y satisfacción de las mujeres con la atención al parto en Brasil: estudio nacional de base hospitalaria
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Universidade Nove de Julho, São Paulo, Brasil
Universidade Federal do Tocantins, Palmas, Brasil.
Agência Nacional de Saúde Suplementar, Rio de Janeiro, Brasil.
Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.
Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Universidade Nove de Julho, São Paulo, Brasil
Universidade Federal do Tocantins, Palmas, Brasil.
Agência Nacional de Saúde Suplementar, Rio de Janeiro, Brasil.
Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.
Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
O objetivo foi identificar fatores associados à avaliação
das mulheres quanto à relação profissionais
de saúde/parturiente e como esses fatores influenciam
a satisfação com o atendimento ao parto.
Estudo de coorte de base hospitalar, realizado com
base na pesquisa Nascer no Brasil. Foram incluídas
15.688 mulheres entrevistadas no pós-parto,
por telefone, de março de 2011 a fevereiro de 2013.
Todas as variáveis componentes da relação profissional/parturiente
(tempo de espera, respeito, privacidade,
clareza nas explicações, possibilidade
de fazer perguntas e participação nas decisões) e
escolaridade mantiveram-se associadas de forma
independente à satisfação geral com o atendimento
ao parto, no modelo ajustado. As mulheres
atendidas na Região Sudeste e na Sul, no setor
privado e com acompanhante avaliaram melhor
a relação com os profissionais de saúde, o oposto
ocorreu com as pardas e que tiveram trabalho de
parto. As mulheres valorizam a forma como são
atendidas pelos profissionais e existem desigualdades
de cor, região geográfica e financiamento do
parto nessas relações.
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