Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28939
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
Data de embargo
2030-01-01
Coleções
- IOC - Artigos de Periódicos [12660]
Metadata
Mostrar registro completo
ON THE FATE OF EXTRACELLULAR HEMOGLOBIN AND HEME IN BRAIN
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Anatomia. Laboratório de Morfogênese Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Laboratório de Bioquímica de Artrópodes Hematófagos. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Anatomia. Laboratório de Morfogênese Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Anatomia. Laboratório de Morfogênese Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Laboratório de Fronteiras em Neurociências. Programa de Neurociências Básico e Clínico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Laboratório de Fronteiras em Neurociências. Programa de Neurociências Básico e Clínico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Laboratório de Bioquímica de Artrópodes Hematófagos. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Laboratório de Fronteiras em Neurociências. Programa de Neurociências Básico e Clínico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Laboratório de Bioquímica de Artrópodes Hematófagos. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Anatomia. Laboratório de Morfogênese Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Laboratório de Bioquímica Redox. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem. Laboratório Associado de Inflamação e Metabolismo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Anatomia. Laboratório de Morfogênese Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Anatomia. Laboratório de Morfogênese Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Laboratório de Fronteiras em Neurociências. Programa de Neurociências Básico e Clínico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Laboratório de Fronteiras em Neurociências. Programa de Neurociências Básico e Clínico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Laboratório de Bioquímica de Artrópodes Hematófagos. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Laboratório de Fronteiras em Neurociências. Programa de Neurociências Básico e Clínico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Laboratório de Bioquímica de Artrópodes Hematófagos. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Anatomia. Laboratório de Morfogênese Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Laboratório de Bioquímica Redox. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem. Laboratório Associado de Inflamação e Metabolismo. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Intracerebral hemorrhage (ICH) is a major cause of disability in adults worldwide. The
pathophysiology of this syndrome is complex, involving both inflammatory and redox components
triggered by the extravasation of blood into the cerebral parenchyma. Hemoglobin, heme, and iron
released therein seem be important in the brain damage observed in ICH. However, there is a lack of
information concerning hemoglobin traffic and metabolism in brain cells. Here, we investigated the
fate of hemoglobin and heme in cultured neurons and astrocytes, as well as in the cortex of adult
rats. Hemoglobin was made traceable by conjugation to Alexa 488, whereas a fluorescent heme
analogue (tin-protoporphyrin IX) was prepared to allow heme tracking. Using fluorescence
microscopy we observed that neurons were more efficient in uptake hemoglobin and heme than
astrocytes. Exposure of cortical neurons to hemoglobin or heme resulted in an oxidative stress
condition. Viability assays showed that neurons were more susceptible to both hemoglobin and
heme toxicity than astrocytes. Together, these results show that neurons, rather than astrocytes,
preferentially take up hemoglobin-derived products, indicating that these cells are actively involved
in the ICH-associated brain damage.
Compartilhar