Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29349
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- IOC - Artigos de Periódicos [12514]
Metadata
Mostrar registro completo
PGL I EXPRESSION IN LIVE BACTERIA ALLOWS ACTIVATION OF A CD206/PPARγ CROSS-TALK THAT MAY CONTRIBUTE TO SUCCESSFUL MYCOBACTERIUM LEPRAE COLONIZATION OF PERIPHERAL NERVES
Leprosy
peripheral nerves
PGL I expression
live bacteria
Autor(es)
Díaz Acosta, Chyntia Carolina
Dias, André Alves
Rosa, Thabatta Leal Silveira Andrezo
Silva, Leonardo Ribeiro Batista
Rosa, Patricia Sammarco
Pinto, Thiago Gomes Toledo
Costa, Fabrício da Mota Ramalho
Lara, Flávio Alves
Rodrigues, Luciana Silva
Mattos, Katherine Antunes
Sarno, Euzenir Nunes
Bozza, Patrícia Torres
Guilhot, Christophe
Pinho, Márcia de Berrêdo
Pessolani, Maria Cristina Vidal
Dias, André Alves
Rosa, Thabatta Leal Silveira Andrezo
Silva, Leonardo Ribeiro Batista
Rosa, Patricia Sammarco
Pinto, Thiago Gomes Toledo
Costa, Fabrício da Mota Ramalho
Lara, Flávio Alves
Rodrigues, Luciana Silva
Mattos, Katherine Antunes
Sarno, Euzenir Nunes
Bozza, Patrícia Torres
Guilhot, Christophe
Pinho, Márcia de Berrêdo
Pessolani, Maria Cristina Vidal
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Instituto Lauro de Souza Lima. Bauru, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Université de Toulouse. Institut de Pharmacologie et de Biologie Structurale. Toulouse, France.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Instituto Lauro de Souza Lima. Bauru, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Université de Toulouse. Institut de Pharmacologie et de Biologie Structurale. Toulouse, France.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Resumo em Inglês
Mycobacterium leprae, an obligate intracellular bacillus, infects Schwann cells (SCs), leading to peripheral nerve damage, the most severe leprosy symptom. In the present study, we revisited the involvement of phenolic glycolipid I (PGL I), an abundant, private, surface M. leprae molecule, in M. leprae-SC interaction by using a recombinant strain of M. bovis BCG engineered to express this glycolipid. We demonstrate that PGL I is essential for bacterial adhesion and SC internalization. We also show that live mycobacterium-producing PGL I induces the expression of the endocytic mannose receptor (MR/CD206) in infected cells in a peroxisome proliferator-activated receptor gamma (PPARγ)-dependent manner. Of note, blocking mannose recognition decreased bacterial entry and survival, pointing to a role for this alternative recognition pathway in bacterial pathogenesis in the nerve. Moreover, an active crosstalk between CD206 and the nuclear receptor PPARγ was detected that led to the induction of lipid droplets (LDs) formation and prostaglandin E2 (PGE2), previously described as fundamental players in bacterial pathogenesis. Finally, this pathway was shown to induce IL-8 secretion. Altogether, our study provides evidence that the entry of live M. leprae through PGL I recognition modulates the SC phenotype, favoring intracellular bacterial persistence with the concomitant secretion of inflammatory mediators that may ultimately be involved in neuroinflammation.
Palavras-chave em inglês
Mycobacterium lepraeLeprosy
peripheral nerves
PGL I expression
live bacteria
Compartilhar