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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29945
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
Data de embargo
2030-01-01
Coleções
- IOC - Artigos de Periódicos [12500]
Metadata
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PREVALÊNCIA E DIVERSIDADE GENÉTICA DO TORQUE TENO VÍRUS EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO EM SERVIÇO DE REFERÊNCIA NO MATO GROSSO DO SUL
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Departamento de Clínica Médica. Curso de Pós-Graduação em Ciências da Saúde. Campo Grande, MS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Doutoranda em Biologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Departamento de Clínica Médica. Curso de Pós-Graduação em Ciências da Saúde. Campo Grande, MS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Doutoranda em Biologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.
Resumo
Estudos recentes sobre o torque teno vírus (TTV), gênero Anellovirus, permitiram construir a hipótese de que esse vírus
pode ser um desencadeante ou tenha algum papel patogênico nas doenças reumáticas autoimunes. Objetivos: Verifi car
a frequência da infecção pelo TTV em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES), e sua diversidade gênica, a
existência de correlação entre a infecção pelo TTV e as manifestações clínicas do LES, sua evolução clínica e o perfi l
sorológico. Pacientes e métodos: Foram obtidas 46 amostras de soro de pacientes com LES atendidos no Ambulatório
de Reumatologia do Hospital Universitário de Campo Grande (NHU/FAMED/UFMS). Para os controles, utilizaram-se
46 amostras de soro de doadores de sangue. O DNA viral foi extraído das amostras utilizando o QIAamp DNA Blood
Mini Kit (QIAGEN, Hilden, Alemanha), e amplifi cado utilizando a técnica de nested PCR. Resultados: Foi encontrada
positividade para o TTV em 17 (37%) dos pacientes lúpicos, e em apenas sete (15,2%) dos controles (teste z, P = 0,03). Não
houve correlação entre a infecção pelo TTV, as manifestações clínicas, o perfi l sorológico e a evolução clínica dos pacientes
avaliados neste estudo. Conclusão: A presença do TTV nos pacientes com LES necessita ser mais bem compreendida a
partir deste estudo inicial.
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