Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/31889
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- INI - Artigos de Periódicos [3397]
- IOC - Artigos de Periódicos [12500]
Metadata
Mostrar registro completo
LOW DOSE SYSTEMIC OR INTRALESIONAL MEGLUMINE ANTIMONIATE TREATMENT FOR AMERICAN TEGUMENTARY LEISHMANIASIS RESULTS IN LOW LETHALITY, LOW INCIDENCE OF RELAPSE, AND LOW LATE MUCOSAL INVOLVEMENT IN A REFERRAL CENTRE IN RIO DE JANEIRO, BRAZIL (2001-2013)
Meglumine antimoniate
Lethality
Relapse
Mucosal leishmaniasis
Autor(es)
Brahim, Lucia Regina
Valete-Rosalino, Cláudia Maria
Antônio, Liliane de Fátima
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Lyra, Marcelo Rosandiski
Paes, Luiz Eduardo de Carvalho
Costa, Ananda Dutra da
Vieira, Iracema Forni
Dias, Cristina Maria Giordano
Duque, Maria Cristina de Oliveira
Marzochi, Mauro Celio de Almeida
Schubach, Armando de Oliveira
Valete-Rosalino, Cláudia Maria
Antônio, Liliane de Fátima
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Lyra, Marcelo Rosandiski
Paes, Luiz Eduardo de Carvalho
Costa, Ananda Dutra da
Vieira, Iracema Forni
Dias, Cristina Maria Giordano
Duque, Maria Cristina de Oliveira
Marzochi, Mauro Celio de Almeida
Schubach, Armando de Oliveira
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Vigilância Entomológica em Diptera e Hemiptera. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Otorrinolaringologia e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Vigilância Epidemiológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisas em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Vigilância Epidemiológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Secretaria Municipal de Saúde de Timóteo. Timóteo, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Otorrinolaringologia e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Vigilância Epidemiológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisas em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Vigilância Epidemiológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Secretaria Municipal de Saúde de Timóteo. Timóteo, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
BACKGROUND: American tegumentary leishmaniasis (ATL) is a non-lethal parasitic disease that presents with cutaneous (CL) and mucosal (ML) clinical forms. ATL treatment aims at healing the lesions and preventing the development of the late mucosal form. Systemic meglumine antimoniate (MA) therapy with 10-20 mg Sb5+/kg/day is the first choice of treatment. However, alternative therapies using 5 mg Sb5+/kg/day or intralesional (IL) MA are the usual regimens at the National Institute of Infectious Diseases (NIID), Rio de Janeiro, Brazil. OBJECTIVES: To evaluate lethality and the incidence of relapse and development of late ML in CL patients treated at NIID from 2001 until 2013. METHODS: Data were recovered from records of all ATL patients diagnosed during that period. FINDINGS: Out of 777 patients, 753 were treated with MA (96.9%). Of those, 89.1% received alternative therapy of 9.9% IL and 79.2% systemic 5 mg Sb5+/kg/day. Some patients required 1-3 additional courses of treatment, thus making a total of 997 courses; 85.2% of them were subjected to alternative therapies. Lethality was 0.1%, relapse incidence 5.8%, and late ML incidence 0.25%. As a final outcome for the 777 patients, 95.9% were cured, 0.1% died and 4.0% were not able to follow-up. MAIN CONCLUSIONS: Alternative MA schedules resulted in low lethality without increase of relapse or late ML incidence.
Palavras-chave em inglês
American tegumentary leishmaniasisMeglumine antimoniate
Lethality
Relapse
Mucosal leishmaniasis
Compartilhar