Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32614
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
Data de embargo
2022-01-01
Coleções
- IOC - Artigos de Periódicos [12491]
Metadata
Mostrar registro completo
DIFFERENTIAL SOLUBLE PROTEIN EXPRESSION BETWEEN TRICHOMONAS VAGINALIS ISOLATES EXHIBITING LOW AND HIGH VIRULENCE PHENOTYPES
Espectrometria de Massas
Tricomoníase urogenital humana
Análise proteômica diferencial
Eletroforese bidimensional
Trichomonas vaginalis
Differential proteomic analysis
Two-dimensional electrophoresis
Mass spectrometry
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centro de Ingeniería Genética y Biotecnología. Departamento de Proteómica. Ciudad de la Habana, Cuba.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biologia da Superfície Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Laboratório de Biologia de Sistemas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Rede Proteômica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de São João del Rei. Departamento de Ciências Naturais. São João del Rei. MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centro de Ingeniería Genética y Biotecnología. Departamento de Proteómica. Ciudad de la Habana, Cuba.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biologia da Superfície Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Laboratório de Biologia de Sistemas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Rede Proteômica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de São João del Rei. Departamento de Ciências Naturais. São João del Rei. MG, Brasil.
Resumo em Inglês
A comparative analysis of proteomic maps of long-term grown and fresh clinical Trichomonas vaginalis isolates exhibiting low and high virulence phenotypes, respectively, was performed using two-dimensional gel electrophoresis and mass spectrometry. Of 29 protein spots differentially expressed between the isolates, 19 were over-expressed in the isolate exhibiting high virulence phenotype: proteins associated with cytoskeletal
dynamics, such as coronin and several isoforms of actin, as well as proteins involved in signal transduction, protein turnover, proteolysis, and energetic and polyamine metabolisms were identified. Some malate dehydrogenase, fructose-1,6-bisphosphate aldolase and ornithine cyclodeamidase isoforms were exclusively expressed by the highly virulent isolate. During interaction assays with VEC, parasites exhibiting high virulence phenotype rapidly adhered and switched to amoeboid forms. In contrast, low adhesion and
no morphological transformation were observed in parasites displaying low virulence phenotype. Our findings demonstrate that expression of specific proteins by high and low virulence parasites could be associated with the ability of each isolate to undergo morphological transformation and interact with host cells. Such data represent an important step towards understanding of the complex interaction network of proteins that participate in the mechanism of pathogenesis of this protozoan.
Palavras-chave
Trichomonas vaginalisEspectrometria de Massas
Tricomoníase urogenital humana
Análise proteômica diferencial
Eletroforese bidimensional
Palavras-chave em inglês
Human urogenital trichomoniasisTrichomonas vaginalis
Differential proteomic analysis
Two-dimensional electrophoresis
Mass spectrometry
Compartilhar