Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/33243
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- INI - Artigos de Periódicos [3391]
Metadata
Mostrar registro completo
SPOROTHRIX SCHENCKII AND SPOROTRICHOSIS
Afiliação
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biologia Celular e Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Departamento de Doenças Infecciosas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Departamento de Doenças Infecciosas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
For a long time sporotrichosis has been regarded to have a low incidence in Brazil; however, recent studies
demonstrate that not only the number of reported cases but also the incidence of more severe or atypical
clinical forms of the disease are increasing. Recent data indicate that these more severe forms occur in about
10% of patients with confirmed diagnosis. The less frequent forms, mainly osteoarticular sporotrichosis, might be associated both with patient immunodepression and zoonotic transmission of the disease. The
extracutaneous form and the atypical forms are a challenge to a newly developed serological test, introduced
as an auxiliary tool for the diagnosis of unusual clinical forms of sporotrichosis.
Compartilhar