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ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL DA EMIC STIGMA SCALE PARA PESSOAS COM HANSENÍASE NO BRASIL
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Educação. Departamento de Educação Física e Desportos. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Educação. Departamento de Educação Física e Desportos. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Educação. Departamento de Educação Física e Desportos. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Educação. Departamento de Educação Física e Desportos. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Ambulatório Souza Araújo. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Educação. Departamento de Educação Física e Desportos. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Objetivo: Descrever o processo de adaptação transcultural da “Explanatory Model Interview Catalogue – Stigma Scale” para pessoas afetadas por hanseníase no Brasil. Métodos: Após a autorização do autor da escala para seu uso no contexto nacional, deu-se início aos cinco passos do processo de adaptação transcultural: (1) tradução, (2) reunião de síntese, (3) retrotradução, (4) comitê de peritos e (5) pré-teste. A consistência interna da escala foi avaliada utilizando o coeficiente alfa de Cronbach. Resultados: Os 15 itens da versão original da escala foram traduzidos para a língua portuguesa do Brasil. A escala adaptada apresentou evidência de boa compreensão de seu conteúdo, atestada
tanto por peritos como por membros da população alvo. Sua consistência interna foi de 0,64. Conclusões: O instrumento adaptado apresenta consistência interna satisfatória. Pode ser útil em estudos futuros que intencionem viabilizar ampla análise situacional que sustente programas sólidos de saúde pública com enfoque na efetiva redução de estigma. Em estudo ulterior será avaliada a validade de constructo, critério e reprodutibilidade.
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