Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/36028
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso abierto
Colecciones
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
USE OF MAC-ELISA FOR EVALUATION OF YELLOW FEVER VACCINATION
Autor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
Foi avaliada a resposta imune de anticorpos IgM em vacinados contra febre amarela usando a amostra 17D empregando-se provas de captura de anticorpos IgM (MAC-ELISA) e teste de neutralização por redução de placas (PRNT). Os resulta-dos mostraram uma concordância de 97% entre ambas as provas e os autores concluem que o MAC-ELISA pode ser utilizado como um método específico e sensível para substituir o teste de neutralização para detecção de anticorpos IgM em vacinados contra febre amarela.
Resumen en ingles
An evaluation of the IgM antibody immune response against yellow fever using strain 17D was carried out by MAC-ELISA and PRNT. The results showed an agreement of 97% between both tests and the authors conclude that MAC-ELISA can be used as a specific and sensitive assay to replace the PRNT for detecting yellow fever antibodies in human sera, after vaccination programs.
Compartir