Author | Legey, Ana Paula | |
Author | Pinho, Ana Paula | |
Author | Xavier, Samanta C. C. | |
Author | Marchevsky, Renato | |
Author | Carreira, João Carlos | |
Author | Leon, Leonor L. | |
Author | Jansen, Ana Maria | |
Access date | 2019-10-01T15:33:16Z | |
Available date | 2019-10-01T15:33:16Z | |
Document date | 2003 | |
Citation | LEGEY, Ana Paula et al. Trypanosoma cruzi in marsupial didelphids (Philander frenata andDidelhis marsupialis): differences in the humoral immune response in natural and experimental infections. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 36, n. 2, p. 241-248, mar./abr. 2003. | pt_BR |
ISSN | 0037-8682 | pt_BR |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/36045 | |
Abstract in Portuguese | Philander frenata e Didelphis marsupialis mantém Trypanosoma cruzi sem desenvolver aparentemente nenhuma doença. Ao contrário de Didelphis marsupialis, Philander frenata mantém subpopulações do grupo T. cruzi II. Aqui, nós comparamos a resposta imune humoral de dois didelfídeos natural e experimentalmente infectados com o grupo T. cruzi II, empregando as técnicas de SDS-PAGE/Western blot e por um método de
imunofluorescência indireta. Também estudamos os padrões sistopatológicos de P. frenata infectado natural e experimentalmente por T. cruzi. O soro de P. frenata reconheceu mais antígenos que o de D. marsupialis. Polipeptídeos de 66 e 90kDa foram os antígenos mais reconhecidos por ambas espécies nas frações enriquecidas de membranas solúveis. P. frenata reconheceu intensamente o antígeno de 45kDa. Nossos resultados indicam que: não existem diferenças quantitativas e qualitativas nas fases subpatente e patente no padrão de reconhecimento de P. frenata;as diferenças no padrão de reconhecimento de antígenos de parasitas pelos soros de P. frenata e D. marsupialis sugerem que provavelmente essas espécies “aprenderam” a viver em harmonia com T. cruzi por estratégias distintas; embora P. frenata não apresente doença aparente, lesões tissulares tendem a ser mais severas do que as descritas para D. marsupialis; ambos didelfídeos provavelmente adquiriram a infecção por T. cruzi depois de sua divergência evolucionária. | pt_BR |
Language | eng | pt_BR |
Publisher | Sociedade Brasileira de Medicina Tropical | pt_BR |
Rights | open access | pt_BR |
Subject in Portuguese | Trypanosoma Cruzi | pt_BR |
Subject in Portuguese | Resposta humoral | pt_BR |
Subject in Portuguese | Marsupial didelfídeo | pt_BR |
Title | Trypanosoma cruzi in marsupial didelphids (Philander frenata andDidelhis marsupialis): differences in the humoral immune response in natural and experimental infections | pt_BR |
Alternative title | Trypanosoma cruzi em marsupiais didelfídeos (Philander frenata e Didelphis marsupialis): diferenças na resposta imune humoral nas infecções naturais e experimentais | pt_BR |
Type | Article | pt_BR |
DOI | 10.1590/S0037-86822003000200008 | |
Abstract | Philander frenata and Didelphis marsupialis harbor parasitism by Trypanosoma cruzi without developing
any apparent disease and on the contrary to D. marsupialis, P. frenata maintains parasitism by T. cruzi II
subpopulations. Here we compared the humoral immune response of the two didelphids naturally and
experimentally infected with T. cruzi II group, employing SDS-PAGE/Western blot techniques and by an Indirect
immunofluorescence assay.We also studied the histopathological pattern of naturally and experimentally infected
P. frenata with T. cruzi. P. frenata sera recognized more antigens than D. marsupialis, and the recognition
pattern did not show any change over the course of the follow up of both didelphid species. Polypeptides of 66
and 90kDa were the most prominent antigens recognized by both species in the soluble and enriched membrane
fractions. P. frenata recognized intensely also a 45kDa antigen. Our findings indicate that: 1) there were no
quantitative or qualitative differences in the patent or subpatent phases in the recognition pattern of P. frenata;
2) the significant differences in the recognition pattern of parasitic antigens by P. frenata and D. marsupialis
sera suggest that they probably “learned” to live in harmony with T. cruzi by different strategies; 3) although P.
frenata do not display apparent disease, tissular lesions tended to be more severe than has been described in
D. marsupialis; and 4) Both didelphids probably acquired infection by T. cruzi after their evolutionary divergence. | pt_BR |
Affilliation | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | pt_BR |
Affilliation | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | pt_BR |
Affilliation | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | pt_BR |
Affilliation | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Laboratório de Neurovirulência. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | pt_BR |
Affilliation | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | pt_BR |
Affilliation | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Bioquímica de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | pt_BR |
Affilliation | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | pt_BR |
Subject | Trypanosoma Cruzi | pt_BR |
Subject | Humoral response | pt_BR |
Subject | Marsupial didelphid | pt_BR |