Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/36161
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- INI - Artigos de Periódicos [3399]
Metadata
Mostrar registro completo
VIRAL ENCEPHALITIS
Silva, Marcus Tulius T. | Data do documento:
2013
Título alternativo
Encefalites viraisAutor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Neuroinfecções. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Embora as infecções virais sistêmicas sejam muito comuns, as infecções virais sintomáticas do parênquima cerebral são raras, mas potencialmente graves. Estima-se que a encefalite viral ocorra em 1,4 casos por 100.000 habitantes anualmente. A localização geográfica é um fator determinante a ser levado em consideração frente aos patógenos transmitidos por vetores. O diagnóstico clínico das encefalites virais pode ser um desafio para o clínico, visto que quase 70% dos casos de encefalite viral ficam sem a identificação do agente viral. Nesta revisão, as encefalites virais mais comuns serão discutidas, com interesse especial sobre os aspectos da ecologia, do diagnóstico e do seu manejo clínico.
Resumo em Inglês
While systemic viral infections are exceptionally common, symptomatic viral infections of the brain parenchyma itself are very rare, but a serious neurologic condition. It is estimated that viral encephalitis occurs at a rate of 1.4 cases per 100.000 inhabitants. Geography is a major determinant of encephalitis caused by vector-borne pathogens. A diagnosis of viral encephalitis could be a challenge to the clinician, since almost 70% of viral encephalitis cases are left without an etiologic agent identified. In this review, the most common viral encephalitis will be discussed, with focus on ecology, diagnosis, and clinical management.
Compartilhar