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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/36670
Type
TCCCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
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LEPTOSPIROSE NO RECIFE UM ENFOQUE EPIDEMIOLÓGICO 1980 - 1991
Alternative title
Leptospirosis in an epidemiological Recife 1980 - 1991Author
Advisor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Abstract in Portuguese
No período de 1980 a 1991 na cidade do Recife, foram estudados 1.284 casos de leptospirose, considerando-se apenas aqueles com diagnóstico final da doença em pacientes admitidos nos Hospitais Oswaldo Cruz, das Clínicas e Correia Picanço. No entanto, não foi possível fazer-se um estudo mais detalhado e abrangente, devido ao precário sistema de informação para esta doença. Este estudo aborda a epidemiologia da leptospirose, onde considerou-se a prevalência (por 100.000 hab.), observando-se que o maior coeficiente foi para o ano de 1986, o sexo mais acometido foi o masculino com 81,2% dos casos, que o grupo etário mais atingido foi o de 15-29 anos, porém o de maior risco para a doença foi o de 50 e mais anos. Observou-se também um aumento no número de casos nos meses de maior índice pluviométrico. Houve uma evidente correlação positiva r=0,92, entre a média mensal do números de casos e a média mensal do índice pluviométrico. Com relação a letalidade, observou-se que a mesma foi considerada baixa, elevando-se apenas no grupo etário de 50 e mais anos. No Recife, a leptospirose não pode ser enquadrada como doença ocupacional, e sim um agravo social.
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