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A SAÚDE DO TRABALHADOR NA SOCIEDADE 24 HORAS
Afiliación
Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Psicobiologia. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Saúde Ambiental. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Biologia .Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Saúde Ambiental. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Biologia .Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
Este artigo trata, em um primeiro momento, de fatores subjacentes às diferenças individuais quanto à tolerância ao trabalho em turnos e noturno. Associadas a esses fatores, também são apresentadas características do trabalho que podem ou não favorecer a tolerância ao trabalho em turnos. Em um segundo momento, apresenta-se medidas de intervenção que visam minimizar as dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores quanto à saúde e ao bem-estar orgânico e social.
Resumen en ingles
This article first addresses the underlying factors determining the varying tolerance of individuals to swing and night shifts. Also discussed are features of specific jobs that may or may not favor the tolerance to variable and evening shifts. The second part of this article proposed measures to improve workers' health and physical and social well-being.
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