Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/37893
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
Data de embargo
2022-01-01
Coleções
- IOC - Artigos de Periódicos [12500]
Metadata
Mostrar registro completo
MINICIRCLE ORGANIZATION AND DIVERSITY IN TRYPANOSOMA CRUZI POPULATIONS
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Trypanosoma cruzi strains and isolates can be divided into at least two groups using biochemical and molecular markers such as isoenzymes, ribosomal DNA, mini-exon gene spacers and some maxicircle genes. Despite the accumulating evidence that these major groups are phylogenetically distinct, their kinetoplast minicircle overall organization (i.e. number of conserved regions per length of minicircle molecule) remains conserved in all T. cruzi isolates studied so far, including the two T. cruzi major lineages -T. cruzi I and T. cruzi II - and a third group of uncertain taxonomic status, T. cruzi ZIII. Thus far, despite the extensive intra- and inter-minicircle sequence polymorphism, no group clustering has been observed.
Compartilhar