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AVALIAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA SEGUNDO REGIÕES GEOPOLÍTICAS BRASILEIRAS
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Manaus, AM, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Manaus, AM, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil.
Resumo
O cuidado em saúde mental na Estratégia Saúde da Família (ESF) envolve o monitoramento de situações de saúde no território, a identificação e o controle de casos e a redução de sintomas, visando minimizar os riscos de internação e favorecer a permanência no ambiente familiar. Avaliar o cuidado em saúde mental desenvolvido na ESF em associação com as regiões geopolíticas do país a partir do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Estudo transversal que analisou variáveis relativas ao cuidado em saúde mental, a partir de questionário aplicado a 29.778 Equipes de Saúde da Família (90% das atuantes em todas as regiões) entre 2013/14. Diferenças na distribuição das características do cuidado em saúde mental para as regiões foram verificadas com teste qui-quadrado. Os resultados indicam que o cuidado em saúde mental tem baixos percentuais de implantação em todo Brasil (52,1% das equipes do Brasil desenvolvem menos da metade das ações investigadas), pior desenvolvimento nas regiões Norte e Centro-Oeste (com 56,2% e 46,2% realizando até 4 das 14 ações avaliadas, respectivamente), baixa incorporação de estratégias de promoção de saúde (52,1% de respostas negativas no Brasil) e de ações desenvolvidas com usuários de álcool e outras drogas (41,5% não executa esta atividade). Procedimentos avaliativos se mostram úteis para apontar os limites atuais das ações desenvolvidas e apontar estratégias capazes de estimular e aprimorar os cuidados de saúde mental ofertados em nível primário. Recomenda-se a continuidade das ações de saúde mental neste nível e o fortalecimento de ações educativas e promoção de saúde no tema.
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