Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38777
TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Author
Affilliation
Governo do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Hospital de Apoio de Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Sem afiliação
Governo do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Hospital de Apoio de Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Governo do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Hospital de Apoio de Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Governo do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Hospital de Apoio de Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Governo do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Hospital de Apoio de Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Sem afiliação
Sem afiliação
Governo do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Hospital de Apoio de Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Governo do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Hospital de Apoio de Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Governo do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Hospital de Apoio de Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Governo do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Hospital de Apoio de Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Sem afiliação
Abstract in Portuguese
INTRODUÇÃO: A equipe de saúde tem um importante papel no processo de hospitalização, sendo capaz de desenvolver e empregar estratégias para torná-la menos traumática. A terapia assistida por animais (TAA), pode ser uma destas estratégias. Ela consiste na visitação e recreação por meio de contato com animais, propondo o entretenimento e a melhora no relacionamento interpessoal entre pacientes e equipe. Neste contexto, o Hospital de Apoio de Brasília, em conjunto om a Associação de Voluntários do Hospital de Apoio (AVHAP), vem trabalhando na implantação e desenvolvimento do projeto Pet Amigo, que é coordenado por médica veterinária voluntária. Este projeto tem como OBJETIVO melhorar o estado físico, social, emocional e cognitivo dos pacientes internados no HAB, utilizando a interação com os animais. MÉTODO: Os cães terapeutas são selecionados pela veterinária coordenadora do projeto. Eles devem estar devidamente vacinados, vermifugados e em boas condições de saúde, além de ter aprovação e autorização prévia da visita, pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar. É fundamental que a entrada dos cães em uma unidade hospitalar seja realizada de acordo com normas e critérios de segurança, no sentido de prevenir o controle de infecções e reduzir os acidentes em potencial. Os animais não podem ter acesso às áreas de preparação de alimentos e medicações, lavanderia, central de material e esterilização e unidades com isolamento. As visitas ocorrem semanalmente e são coordenadas por médica veterinária voluntária. As visitas podem ter caráter lúdico e terapêutico, contemplando atividades de fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, entre outras. RESULTADOS: As visitas dos cães terapeutas mudaram, de forma significativa e positiva, a rotina das unidades de internação. Após três meses de implantação da TAA no HAB, há relatos de pacientes e acompanhantes favoráveis à continuação do projeto, já que as visitas ajudam a descontrair o clima de um ambiente de internação hospitalar. Além disso, há relados de que os pacientes melhoraram o comportamento social. Indicadores de melhoria na adesão ao tratamento e à reabilitação, na percepção e sensação de dor e no bem-estar geral de saúde ainda não foram avaliados pela equipe. CONCLUSÃO: Apesar de a inclusão de novos conceitos na assistência à saúde ser um desafio para os serviços, o HAB acredita que este pode ser um caminho para a melhoria da atenção à saúde no SUS. É fundamental que mais pesquisas relacionadas a reações positivas associadas à TAA sejam realizadas.
Share