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O COMÉRCIO VAREJISTA DE DROGAS ILEGAIS E A JUVENILIZAÇÃO DA SUA MÃO DE OBRA
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Centro Universitário Augusto Motta. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centro Universitário Augusto Motta. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centro Universitário Augusto Motta. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centro Universitário Augusto Motta. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centro Universitário Augusto Motta. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
A questão da infração infanto-juvenil é uma das problemáticas fundamentais para a cidade do Rio de Janeiro, principalmente quando percebemos que o aumento dos índices de violência a partir da década de 80 está associado ao comércio varejista de drogas ilegais e a mão de obra de crianças e adolescentes é a mais usada nessa atividade. Esse artigo tem por objetivo discutir a relação entre o comércio varejista de drogas ilegais, a subcultura do combate e a socialização dos jovens nos territórios ocupados pelos grupos envolvidos com a venda de drogas no varejo. A base empírica da discussão travada aqui foram entrevistas realizadas em dois períodos diferentes – 2003 e 2006 – em uma instituição que recebe jovens de 16 até 18 anos, do sexo masculino, que estão cumprindo medida de internação.
Resumen en ingles
The problem with children and teenagers infractions is a fundamental concern to Rio de Janeiro City, mainly when it is possible to oversee that increasing in violence levels, since the 80’s, are related to illegal drugs retail dealing and the use of children and teenagers as labor force in these activities. This paper aims at the discussion over the relationship between illegal drug retail dealing, the culture of police combat and the socialization of youths within the territories occupied by drug dealers. The empirical basis over this discussion is formed with the results of interviews undertaken during two years: 2003 and 2006, at an institution that shelters young males, aged between 16 and 18 years, serving time as inmates.
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