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EARLY DIAGNOSIS OF RELAPSE IN BORDERLINE LEPROSY: TWO CASE REPORTS
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Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviços de Dermatologia e Anatomopatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviços de Dermatologia e Anatomopatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviços de Dermatologia e Anatomopatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviços de Dermatologia e Anatomopatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviços de Dermatologia e Anatomopatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviços de Dermatologia e Anatomopatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviços de Dermatologia e Anatomopatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
Two cases of relapse in borderline leprosy were reported. Despite the late-reversal, reaction-like feature, the suspicion of relapse in both was based on persistent and slow-developing skin lesions and an absence of acute neuritis or reaction during one year of follow-up. The authors have considered this possible occurrence in lepromatous borderline-treated patients after their immune cellular restoration and defend that not all Type 1 reactions would be an inflammatory answer to persistent Mycobacterium leprae, but that they could be. Therefore, a relapse diagnosis could be applied and it is more advisable, as one year of Multi-Drug Therapy (MDT) is less dangerous and more efficient for these cases than one year of corticosteroids.
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