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DA SAMARCO EM MARIANA À VALE EM BRUMADINHO: DESASTRES EM BARRAGENS DE MINERAÇÃO E SAÚDE COLETIVA
De la Samarco en Mariana a la Vale en Brumadinho: desastres en presas mineras y Salud Pública
Alternative title
From Samarco in Mariana to Vale in Brumadinho: mining dam disasters and Public HealthDe la Samarco en Mariana a la Vale en Brumadinho: desastres en presas mineras y Salud Pública
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Brumadinho, Minas Gerais. Sexta feira, 25 de janeiro de 2019, 12h 28min 25s rompe a barragem de
rejeitos (B1) da mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale S.A. Imediatamente após, o presidente
da empresa, Fabio Schvartsman, declarava “o dano ambiental será muito menor que o de Mariana, mas a
tragédia humana deverá ser maior” 1. No primeiro dia já se sabia que 13 milhões de m3 de rejeitos da
mineração haviam sido lançados no meio ambiente. Após um mês de buscas, o número de óbitos
ultrapassa 300, com 179 corpos localizados e 131 pessoas desaparecidas. Nesse caso específico, o termo “desaparecidos” pode representar também a tentativa de diminuir a magnitude do evento, já que
não há esperança de encontrar esses indivíduos vivos decorrido mais de um mês do evento.
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