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COMUNICAÇÃO POPULAR E COMUNITÁRIA EM TEMPOS DE COVID-19: O DIREITO DE SE COMUNICAR E O DIREITO À SAÚDE
Coronavírus
Comunidades
Pandemias
Fatores Socioeconômicos
Meios de Comunicação
Fundação Oswaldo Cruz | Data do documento:
2020
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
As desigualdades existentes no Brasil têm imposto grandes dificuldades nas respostas à pandemia do coronavírus. O problema, que perpassa as condições de moradia, acesso à alimentação segura e à saúde, também está presente no tocante à comunicação. No lugar de uma construção da comunicação como um direito de todos, o que presenciamos por aqui é a uma grande concentração de veículos de mídia nas mãos de poucos empresários, que, com isso, determinam o conteúdo a ser veiculado, além da forma e da linguagem a ser utilizada. Isso tem efeitos no exercício da cidadania de toda a população, e em tempos de emergência de saúde e com a necessidade de cuidados específicos, como é o atual cenário com a Covid-19, a situação se agrava. Entretanto, a resistência de comunicadores e comunicadoras populares e comunitários se mantém no período de pandemia e supera as dificuldades para dialogar em diversos territórios. E a boa notícia é que, em muitos casos, contam com parcerias de instituições ligadas à área da saúde para realizar esse trabalho e passar adiante informações qualificadas.
Palavras-chave
COVID-19Coronavírus
Comunidades
Pandemias
Fatores Socioeconômicos
Meios de Comunicação
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