Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/413
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IFF - Artigos de Periódicos [1263]
Metadata
Show full item record
RESILIÊNCIA E MAUS-TRATOS À CRIANÇA
Alternative title
Resilience and child abuseAffilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O artigo propõe discutir o conceito de resiliência a partir de uma revisão crítica. Foram priorizados textos produzidos por órgãos que têm um papel direcionador no campo da saúde da criança e do adolescente (OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde; ASBRA – Associação Brasileira de Adolescência). Discute-se as principais definições de resiliência. São debatidas as contribuições e limitações das leituras vigentes. Debate-se ainda, as possibilidades conceituais e operativas da resiliência frente às situações de maus-tratos contra criança e adolescente, tomando o exemplo do abuso sexual intrafamiliar. Conclui-se que o conceito de resiliência apresenta polarizações em torno de certos eixos: “adaptação/superação”, “inato/adquirido”, “permanente/circunstancial”. Contudo, ele aponta para um ponto comum: a singularidade e a delicadeza das relações microssociais de promoção em saúde.
Abstract
The article discusses the resilience concept from a critical review. It prioritizes texts produced by organizations with leading roles in the field of child and adolescent health (PAHO, Pan-American Health Organization; ASBRA, the Brazilian Association for Adolescence). The main definitions of resilience are discussed, along with a debate on the contributions and limitations of the current literature. Furthermore, the conceptual and operative possibilities of resilience when confronted with child abuse are discussed, specifically using intra-familial sexual abuse as an example. The authors conclude that the concept of resilience presents polarization around certain axes: “adaptation/overcoming process”, “innate/acquired”, permanent/circumstantial”. However, they all point to a common ground: the singularity and delicacy of micro-social health-promoting relationships.
Share