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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/41349
O QUE FAZER PARA CUIDAR DAS PESSOAS IDOSAS E EVITAR AS VIOLÊNCIAS EM ÉPOCA DE PANDEMIA?
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Prefeitura de Belo Horizonte. MG, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Prefeitura de Belo Horizonte. MG, Brasil.
Resumo
A pandemia de COVID-19 instalou uma crise sanitária, econômica e social sem precedentes em todo o mundo. Além dos sintomas clínicos e da gravidade da própria doença, a velocidade da transmissão de pessoa a pessoa e a necessidade de cuidados intensivos em nível hospitalar faz com que os serviços de saúde disponíveis não sejam suficientes na maioria dos países. Na ausência de uma vacina específica e de tratamentos comprovadamente eficazes, o isolamento social é a principal medida de saúde pública recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e empregada nos diferentes países para o “achatamento da curva”, ou seja, a redução da velocidade de transmissão. Em tal isolamento, busca-se que toda a população, exceto os trabalhadores de serviços essenciais, permaneça em casa, indo à rua somente para acessar serviços de saúde, compra de alimentos e medicamentos, quando necessário. A idade avançada, aliada à presença de doenças crônicas, tais como, hipertensão arterial, diabetes, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, neoplasias, cardiopatias, dentre outras, são importantes fatores prognósticos de quadros mais graves. Entre os idosos é comum a coexistência de doenças, o que os torna ainda mais vulneráveis aos desfechos fatais da doença. Neste contexto, o isolamento social revela-se fundamental na proteção à população idosa.
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