Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/43160
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- INI - Artigos de Periódicos [3397]
Metadata
Mostrar registro completo
SMELL DYSFUNCTION IN COVID-19 PATIENTS: MORE THAN A YES-NO QUESTION
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Seção de Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Complexo Hospitalar de Niterói. Departamento de Neurologia. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Complexo Hospitalar de Niterói. Departamento de Neurologia. Niterói, RJ, Brasil / Hospital Federal dos Servidores do Estado. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Complexo Hospitalar de Niterói. Departamento de Neurologia. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Complexo Hospitalar de Niterói. Departamento de Neurologia. Niterói, RJ, Brasil / Hospital Federal dos Servidores do Estado. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Anosmia has been recognized as a prevalent and early symptom by many COVID-19 patients. However, most researchers have recorded smell dysfunction solely as present or absent and based on subjective evaluation by patients. We described the results of 57 consecutive COVID-19 patients seen at FIOCRUZ, Rio de Janeiro, Brazil, from April to May 2020. Data about the presence of smell loss, the onset of smell loss and other COVID-19 symptoms such as ageusia and nasal congestion or rhinorrhea were recorded. All patients at the initial consultation and 34 healthy controls underwent the Q-SIT, which is a quick disposable three-item smell identification test, by a trained physician. We compared three groups: healthy controls, COVID+ patients with reported smell loss (COVID w/ SL) and COVID+ patients without smell loss (COVID+ w/o SL). The mean age of patients was 41.4 years (SD ± 10.4), and 54.4% were women. Smell loss was reported by 40.4% of COVID-19 patients. We observed a gradual effect with higher Q-SIT scores in healthy controls, followed by COVID+ w/o SL and COVID+ w/ SL (medians = 3, 2 and 0; respectively, p < 0.001). Anosmia or severe microsmia (Q-SIT≤1) was present in 11.1% (CI: 3.1%-26.1%) of controls, 32.4% (CI: 17.4%-50.5%) of COVID-19 w/o SL and 87% (CI: 66.4%-97.2%) of COVID+ w/ SL (p < 0.001). This study provides evidence that olfactory dysfunction in COVID-19 is common and more prevalent than what is perceived by patients. Q-SIT is a quick and reliable screening test for the detection of smell dysfunction during the pandemics.
Compartilhar