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ANTILEISHMANIAL ACTIVITY OF ANNONA SPECIES (ANNONACEAE)
Autor
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Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Ciência Farmacêutica. Belém, PA, Brasil.
Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Ciência Farmacêutica. Belém, PA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Ciência Farmacêutica. Belém, PA, Brasil.
Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Pesquisa de Estresse Oxidativo. Belém, PA, Brasil.
Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Ciência Farmacêutica. Belém, PA, Brasil.
Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Ciência Farmacêutica. Belém, PA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Ciência Farmacêutica. Belém, PA, Brasil.
Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Pesquisa de Estresse Oxidativo. Belém, PA, Brasil.
Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Ciência Farmacêutica. Belém, PA, Brasil.
Resumen en ingles
Annona species are widely used in traditional medicine against leishmaniasis. In vitro studies have confrmed their
antileishmanial activity. Objective: review the antileishmanial activity of Annona species. Results: This article provides a
review Annona species activity against leishmaniasis, in which it suggests that extracts of A. mucosa were active against
promastigotes and amastigotes of L. amazonensis. Moreover, extracts of A. crassifora were active only against promastigotes of L. donovani, whereas the extract, alkaloid fraction and liriodenine of A. foetida were active against promastigotes
of L. braziliensis and L. guyanensis. Liriodenine was also very active against L. amazonensis. Furthermore, extracts and
fractions from stems of A. muricata were active against Leishmania sp. This activity may be related to the presence of
acetogenins, since fractionation contributed to increase activity. The fractionation of A. purpurea extract contributed
to antileishmanial activity, and resulted in a fraction with high selectivity. Such activity may be related to alkaloids or
acetogenins. Conclusions: In this review article it is suggested that Annona species are promising as leishmanicide and
this activity may be related to acetogenins and alkaloids.
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