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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44266
PATHOGENIC DELIVERY: THE BIOLOGICAL ROLES OF CRYPTOCOCCAL EXTRACELLULAR VESICLES
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Curitiba, PR, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Curitiba, PR, Brasil. / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Biologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Curitiba, PR, Brasil. / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Institut Pasteur. Département de Mycologie. Unité Biologie des ARN des Pathogènes Fongiques. Paris, France.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Curitiba, PR, Brasil. / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo Góes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Curitiba, PR, Brasil. / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Biologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Curitiba, PR, Brasil. / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Institut Pasteur. Département de Mycologie. Unité Biologie des ARN des Pathogènes Fongiques. Paris, France.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Curitiba, PR, Brasil. / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo Góes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Extracellular vesicles (EVs) are produced by all domains of life. In fungi, these structures were first described in Cryptococcus neoformans and, since then, they were characterized in several pathogenic and non-pathogenic fungal species. Cryptococcal EVs participate in the export of virulence factors that directly impact the Cryptococcus–host interaction. Our knowledge of the biogenesis and pathogenic roles of Cryptococcus EVs is still limited, but recent methodological and scientific advances have improved our understanding of how cryptococcal EVs participate in both physiological and pathogenic events. In this review, we will discuss the importance of cryptococcal EVs, including early historical studies suggesting their existence in Cryptococcus, their putative mechanisms of biogenesis, methods of isolation, and possible roles in the interaction with host cells
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