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ENFOQUES ECOSSISTÊMICOS E SAÚDE: VERTENTES E APLICAÇÕES NA AMÉRICA LATINA
Autor
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Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Centro de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidad de la República. Facultad de Medicina. Montevideo, Uruguay.
Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Centro de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidad de la República. Facultad de Medicina. Montevideo, Uruguay.
Resumen en portugues
As grandes mudanças ambientais que vêm se acentuando nos últimos dois séculos e que afetam a saúde humana exigem o desenvolvimento de abordagens científicas integradas, participativas e que resultem em proposições de mudanças institucionais e nas políticas públicas. O objetivo deste artigo é oferecer elementos para uma reflexão sobre uma linha destas abordagens integradas, os enfoques (eco)sistêmicos, na realidade latino-americana. Para alcançar este objetivo, realizamos breve descrição do quadro atual de produção científica no âmbito da Saúde Pública sobre ecossistemas e saúde humana na América Latina; descrevemos e comparamos as duas vertentes que se encontram na base do debate teórico e metodológico sobre os enfoques ecossistêmicos; analisamos os trabalhos empíricos que adotaram enfoques ecossistêmicos produzidos por pesquisadores da América Latina ou relacionados a países do continente. Os resultados apontam para uma pequena produção científica que considera a interface ecossistemas e saúde humana, sendo ainda bastante incipiente no que se refere aos aspectos referentes à participação e à formulação e implementação de mudanças institucionais e nas políticas públicas.
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