Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/45651
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso abierto
Colecciones
- CDTS - Artigos de Periódicos [364]
- INI - Artigos de Periódicos [3400]
- IOC - Artigos de Periódicos [12500]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
BEYOND MELANIN: PROTEOMICS REVEALS VIRULENCE-RELATED PROTEINS IN PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS AND PARACOCCIDIOIDES LUTZII YEAST CELLS GROWN IN THE PRESENCE OF L-DIHYDROXYPHENYLALANINE
Melanina
Proteômica
Virulência
Metabolismo
Paracoccidioides
Melanin
L-dihydroxyphenylalanine
Proteomics
Metabolism
Virulence
Autor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Doenças Infecciosas Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Doenças Infecciosas Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas. Cascavel, PR, Brasil / Universidade Federal de Goiás. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Biologia Molecular. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Doenças Infecciosas Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Department of Medicine. Division of Infectious Diseases and Microbiology and Immunology. Albert Einstein College of Medicine. Bronx, NY. USA.
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Biologia Molecular. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil;
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Doenças Infecciosas Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Doenças Infecciosas Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas. Cascavel, PR, Brasil / Universidade Federal de Goiás. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Biologia Molecular. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Doenças Infecciosas Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Department of Medicine. Division of Infectious Diseases and Microbiology and Immunology. Albert Einstein College of Medicine. Bronx, NY. USA.
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Biologia Molecular. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil;
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Doenças Infecciosas Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
Species of the genus Paracoccidioides cause a systemic infection in human patients. Yeast cells
of Paracoccidioides spp. produce melanin in the presence of L-dihydroxyphenylalanine and during
infection, which may impact the pathogen’s survival in the host. To better understand the metabolic
changes that occur in melanized Paracoccidioides spp. cells, a proteomic approach was performed to
compare melanized and non-melanized Paracoccidioides brasiliensis and Paracoccidioides lutzii yeast
cells. Melanization was induced using L-dihydroxyphenylalanine as a precursor, and quantitative
proteomics were performed using reversed-phase nano-chromatography coupled to high-resolution
mass spectrometry. Whencomparing melanized versus non-melanized cells, 1006 and 582 di erentially
abundant/detected proteins were identified for P. brasiliensis and P. lutzii, respectively. Functional
enrichment and comparative analysis revealed 30 important KEGG (Kyoto Encyclopedia of Genes
and Genomes) pathways in melanized P. brasiliensis and 18 in P. lutzii, while di erentially abundant
proteins from non-melanized cells from these species were involved in 21 and 25 enriched pathways,
respectively. Melanized cells presented an abundance of additional virulence-associated proteins,
such as phospholipase, proteases, superoxide dis-mutases, heat-shock proteins, adhesins, and proteins
related to vesicular transport. The results suggest that L-dihydroxyphenylalanine increases the
virulence of Paracoccidioides spp. through complex mechanisms involving not only melanin but other
virulence factors as well.
Palabras clave en portugues
L-dihidroxyphenylalaninaMelanina
Proteômica
Virulência
Metabolismo
Paracoccidioides
Palabras clave en ingles
ParacoccidioidesMelanin
L-dihydroxyphenylalanine
Proteomics
Metabolism
Virulence
Compartir