Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/49680
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso abierto
Colecciones
- INI - Artigos de Periódicos [3397]
- IOC - Artigos de Periódicos [12500]
- MG - IRR - Artigos de Periódicos [4050]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
INCREASED PRIMAQUINE TOTAL DOSE PREVENTS PLASMODIUM VIVAX RELAPSES IN PATIENTS WITH IMPAIRED CYP2D6 ACTIVITY: REPORT OF THREE CASES
Autor
Pina-Costa, Anielle de
Silvino, Ana Carolina Rios
Santos, Edwiges Motta dos
Pedro, Renata Saraiva
Moreira, José
Umana, Gabriela Liseth
Silva, Ana Danielle Tavares da
Santos, Otília Helena Lupi da Rosa
Henriques, Karina Medeiros de Deus
Daniel-Ribeiro, Cláudio Tadeu
Brasil, Patrícia
Sousa, Tais Nobrega
Siqueira, André M.
Silvino, Ana Carolina Rios
Santos, Edwiges Motta dos
Pedro, Renata Saraiva
Moreira, José
Umana, Gabriela Liseth
Silva, Ana Danielle Tavares da
Santos, Otília Helena Lupi da Rosa
Henriques, Karina Medeiros de Deus
Daniel-Ribeiro, Cláudio Tadeu
Brasil, Patrícia
Sousa, Tais Nobrega
Siqueira, André M.
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Diagnóstico e Treinamento em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Centro Universitário Serra Dos Órgãos. Teresópolis, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto em Tecnologia em Imunobiológicos. Assessoria Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Programa de Pós-Graduação Em Pesquisa Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Diagnóstico e Treinamento em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Programa de Pós-Graduação Em Pesquisa Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Diagnóstico e Treinamento em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Diagnóstico e Treinamento em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Programa de Pós-Graduação em Pesquisa Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Diagnóstico e Treinamento em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Centro Universitário Serra Dos Órgãos. Teresópolis, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto em Tecnologia em Imunobiológicos. Assessoria Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Programa de Pós-Graduação Em Pesquisa Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Diagnóstico e Treinamento em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Programa de Pós-Graduação Em Pesquisa Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Diagnóstico e Treinamento em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Diagnóstico e Treinamento em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Programa de Pós-Graduação em Pesquisa Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Diagnóstico e Treinamento em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Centro Universitário Serra Dos Órgãos. Teresópolis, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
Background: The relapsing nature of Plasmodium vivax infection is a major barrier to its control and elimination. Factors such as adequate dosing, adherence, drug quality, and pharmacogenetics can impact the effectiveness of radical cure of P. vivax and need to be adequately evaluated. CYP2D6 pathway mediates the activation of primaquine (primaquine) into an active metabolite(s) in hepatocytes, and impaired activity has been linked to a higher risk of relapse.
Cases presentation: Three patients diagnosed with P. vivax malaria presented repeated relapses after being initially treated with chloroquine (25 mg/kg) and primaquine (3.5 mg/kg in 14 days) at a non-endemic travel clinic. Recurring episodes were subsequently treated with a higher dose of primaquine (7 mg/kg in 14 days), which prevented further relapses in two patients. However, one patient still presented two episodes after a higher primaquine dose and was prescribed 300 mg of chloroquine weekly to prevent further episodes. Impaired CYP2D6 function was observed in all of them.
Conclusion: Lack of response to primaquine was associated with impaired CYP2D6 activity in three patients presenting multiple relapses followed in a non-endemic setting. Higher primaquine dosage was safe and effectively prevented relapses in two patients and should be further investigated as an option in Latin America. It is crucial to investigate the factors associated with unsuccessful radical cures and alternative therapeutic options.
Compartir