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MICROCYSTIN BIOACCUMULATION IN LIMNOPERNA FORTUNEI FOLLOWING MICROCYSTIS AERUGINOSA EXPOSURE, ANALYSIS OF IN VIVO ENZYMATIC PHOSPHATASE, ACETYLCHOLINESTERASE AND CARBOXYLESTERASE EFFECTS AND IN VITRO EXPERIMENTS
Colinesterases
Carboxylesterase
Mexilhão dourado
Microcistina
Autor
Afiliación
Instituto Federal Fluminense. Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental. Campus Cabo Frio, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. IBRAG. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. Departamento de Oceanografia. Arraial do Cabo, RJ, Brasil.
Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. Departamento de Oceanografia. Arraial do Cabo, RJ, Brasil.
Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. Departamento de Oceanografia. Arraial do Cabo, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Comunicação Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. IBRAG. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. IBRAG. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. IBRAG. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. IBRAG. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. Departamento de Oceanografia. Arraial do Cabo, RJ, Brasil.
Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. Departamento de Oceanografia. Arraial do Cabo, RJ, Brasil.
Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. Departamento de Oceanografia. Arraial do Cabo, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Comunicação Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. IBRAG. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. IBRAG. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. IBRAG. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
Toxic cyanobacteria blooms have been reported in freshwater sources worldwide and may lead to aquatic biota toxin accumulation and trophic chain transfer, resulting in ecological and public health concerns. To assess cyanobacteria effects on microcystin uptake and accumulation and on phosphatase, acethylcholinesterase (AChE) and carboxylesterase (CarbE) enzymatic activities, an in vivo experiment was carried out employing the golden mussel Limnoperna fortunei. These mussels were exposed to a Microcystis aeruginosa NPLJ-4 strain (NPLJ-4) for 48 hours at different cell densities. Subsequently, algal cell counts were carried out and enzymatic activities were assayed. All three enzymes (Phosphatase, AChE and CarbE) were inhibited at the end of the exposure experiment. Mussels exposed to higher in vivo M. aeruginosa densities exhibited microcystin uptake and accumulation. In vitro assays were also carried out, exposing soluble L. fortunei enzyme fractions to M. aeruginosa extracts containing microcystin, and phosphatase inhibition was observed, whereas acetylcholinesterase and carboxylesterase were not inhibited. The results indicate that metabolites other than mycrocystin probably caused the observed in vivo esterase inhibitions, requiring further investigations.
Palabras clave en portugues
CianobactériasColinesterases
Carboxylesterase
Mexilhão dourado
Microcistina
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