Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50947
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- IOC - Artigos de Periódicos [12500]
Metadata
Mostrar registro completo
BIOACTIVE SMALL MOLECULES PRODUCED BY THE HUMAN GUT MICROBIOME MODULATE VIBRIO CHOLERAE SESSILE AND PLANKTONIC LIFESTYLES
Antivirulência
Moléculas pequenas bioativas
Vibrio cholerae
Sinalização microbiana
Motilidade
Antivirulence
Bioactive small molecules
Vibrio cholerae
Microbial signaling
Motility
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Centro De Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Inovação em Doenças de Populações Negligenciadas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Departamento de Tecnologia Farmacêutica,. Niterói, RJ, Brasil.
University of Guelph. Department of Molecular and Cellular Biology. Guelph, Canada.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio De Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio De Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
University of Guelph. Department of Molecular and Cellular Biology. Guelph, Canada.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Inovação Em Doenças de Populações Negligenciadas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Departamento de Tecnologia Farmacêutica,. Niterói, RJ, Brasil.
University of Guelph. Department of Molecular and Cellular Biology. Guelph, Canada.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio De Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio De Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
University of Guelph. Department of Molecular and Cellular Biology. Guelph, Canada.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Inovação Em Doenças de Populações Negligenciadas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Humans live in symbiosis with a diverse community of microorganisms, which has evolved to carry
out many specific tasks that benefit the host, including protection against invading pathogens.
Within the chemical diversity of the gastrointestinal tract, small molecules likely constitute chemical
cues for the communication between the microbiota and pathogens. Therefore, we sought to
investigate if molecules produced by the human gut microbiota show biological activity against the
human pathogen Vibrio cholerae. To probe the effects of the gut metabolome on V. cholerae, we
investigated its response to small-molecule extracts from human feces, from a complex bacterial
community cultivated in vitro, and from culture supernatants of Enterocloster citroniae, Bacteroides
thetaiotaomicron, and Bacteroides vulgatus. Using RNA sequencing, we determined the impact of
the human gut metabolome on V. cholerae global gene expression. Among the genes downregulated
in the presence of the fecal extract, the most overrepresented functional category was
cell motility, which accounted for 39% of repressed genes. Repression of V. cholerae motility by the
fecal extract was confirmed phenotypically, and E. citroniae extracts reproduced this phenotype.
A complex in vitro microbial community led to increased motility, as did extracts from B. vulgatus,
a species present in this community. Accordingly, mucin penetration was also repressed by fecal
and E. citroniae extracts, suggesting that the phenotypes observed may have implications for host
colonization. Together with previous studies, this work shows that small molecules from the gut
metabolome may have a widespread, significant impact on microbe–microbe interactions established
in the gut environment.
Palavras-chave
Metaboloma intestinalAntivirulência
Moléculas pequenas bioativas
Vibrio cholerae
Sinalização microbiana
Motilidade
Palavras-chave em inglês
Gut metabolomeAntivirulence
Bioactive small molecules
Vibrio cholerae
Microbial signaling
Motility
Compartilhar