Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/52890
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso abierto
Colecciones
- IOC - Artigos de Periódicos [12502]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
ESTUDOS HISTOLÓGICOS DAS CÉLULAS GLANDULARES DOS INSETOS PEÇONHENTOS: I. OS ÓRGÃOS URTICANTES DA LARGATA DE AUTOMERIS INCISA WALKER (LEPIDOPTERA, HELMILEUCIDAE)
Barth, Rudolf | Fecha del documento:
1954
Titulo alternativo
Histologische Untersuchungen an den Druesenzellen giftfuehrender Insekten: I. Die Nesselorgane der Raupe von Automeris incisa Walker (Lepidoptera, Hemileucidae)Autor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
São apresentados dados histológicos das glândulas com secreção urtificante da largata de Automeris incisa: 1. A célula glandular é a célula tricogênea da cerda inoculante. 2. O núcleo demonstra o polimorfismo típico para glândulas com células grandes em insetos; êle ramifica-se em forma de tubos chegando até as partes apicais da célula. 3. São apresentadas modificações citológicas durante as fases da secreção. 4. As estruturas da cutícula correspondem diretamente a função do órgão urtificante. 5. A cerda, que dá a picada é uma cerda verdadeira com inserção modificada. Não possui um lugar predestinado para quebrar durante a picada. 6. Uma zona de articulação na base dos ramos laterais froma, junto com uma placa anular perfurada e com uma massa esponjosa de fechamento formada pela endocutícula, uma válvula impedindo um refluxo do líquido do ramo. Por isso, durante a picada a peçonha pode sair da cerda. 7. Além de ramos laterais com cerdas encontram-se outros com pêlos finos. Provávelmente os últimos espalham a peçonha em cima da pele, enquanto que os primeiros inoculam-na no tecido do inimigo.
Compartir