Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/53664
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso abierto
Colecciones
- IOC - Artigos de Periódicos [12514]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE GRANULAÇÕES EM PROTEUS VULGARIS TRATADO COMO CLORETO DE TRIFENILTETRAZÓLIO
Granulações
Proteus vulgaris
Cloreto de Trifeniltetrazólio
Titulo alternativo
Electron microscopy of granules in Proteus vulgaris treated with triphenyltetrazolium chlorideAfiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Seção de Bacteriologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Seção de Bacteriologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Seção de Bacteriologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Seção de Bacteriologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Seção de Bacteriologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
Zonas citoplasmáticas de atividade redutora de TTC foram evidenciadas em células de Proteus vulgaris examinadas ao microscópio eletrõnico. As experiências foram realizadas em vários intervalos de tempo, sendo a reação, em alguns casos, estabilizada por meio de formol. Verificou-se que as granulações de formazana podiam ser removidas no interior do corpo bacteriano por meio de tratamento com acetona. O bombardeamento pelos eléctrons, quando os germes não tinham sido fixados com formol, determinou a saída das granulações do interior dos bacilos, deixando vestígios de sua presença (rompimento das membranas celulares nos pontos onde estavam localizados). A fixação com formol evitava a saída dos grânulos. O acúmulo dos cristais de formazana, internamente, nos pólos ou ao longo do corpo bacteriano, provoca sérias alterações morfológicas.
Palabras clave en portugues
Microscopia eletrônicaGranulações
Proteus vulgaris
Cloreto de Trifeniltetrazólio
Compartir