Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/55528
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- INI - Artigos de Periódicos [3397]
Metadata
Mostrar registro completo
O QUE PRECISAMOS SABER SOBRE MONKEYPOX EM HUMANOS: FATOS, NÃO FAKES.
Lo que necesitamos saber sobre la viruela del mono en humanos: hechos, no falsificaciones
Viruela de Monos
Zoonosis
Enfermedades Transmisibles
Enfermería
Título alternativo
What we need to know about Monkeypox in humans: facts, not fakesLo que necesitamos saber sobre la viruela del mono en humanos: hechos, no falsificaciones
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto de Doenças do Tórax. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Superintendência de Vigilância em Saúde do Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde de Itaguaí. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto de Doenças do Tórax. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Superintendência de Vigilância em Saúde do Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde de Itaguaí. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Objetivou-se propiciar reflexões científicas baseadas em conceitos e evidências apresentadas por estudos
publicados sobre o assunto no ano vigente. Trata-se de uma revisão integrativa, realizada ao longo do mês
de julho de 2022. A busca nos levou a 15 artigos selecionados por atenderem aos preceitos da pergunta de
pesquisa estabelecida como guia. A varíola dos macacos não é uma infecção sexualmente transmissível,
embora possa ser transmitida por contato próximo durante a relação sexual, quando uma erupção cutânea
ativa se desenvolve, independente da opção sexual dos praticantes. Assim como na COVID-19, o uso de
máscaras, o distanciamento e a higienização das mãos são formas de evitar o contágio pela varíola dos
macacos. Estratégias multimodais, discursos/publicações baseadas em evidência, utilização de bundles e
protocolos, bem como articulações entre a academia, governos, serviços e sociedade civil, devem prestigiar
a diversidade de composições para o fortalecimento de ações e práticas que preservem a autonomia do
indivíduo e da sociedade como um todo.
Resumo em Inglês
The aim was to provide scientific reflections based on concepts and evidence presented by studies published
on the subject in the current year. This is an integrative review, carried out during the month of July 2022.
The search led us to 15 articles selected for meeting the precepts of the research question established as a
guide. Monkeypox is not a sexually transmitted infection, although it can be transmitted by close contact
during sexual intercourse, when an active rash develops, regardless of the practitioners' sexual orientation.
As with COVID-19, the use of masks, distancing and hand hygiene are ways to avoid contagion by
monkeypox. Multimodal strategies, evidence-based discourses/publications, use of bundles and protocols,
as well as articulations between academia, governments, services and civil society, should honor the
diversity of compositions to strengthen actions and practices that preserve the autonomy of the individual
and of society as a whole.
Resumo em Espanhol
El objetivo fue brindar reflexiones científicas basadas en conceptos y evidencias presentadas por estudios
publicados sobre el tema en el año en curso. Esta es una revisión integradora, realizada durante el mes de
julio de 2022. La búsqueda nos llevó a 15 artículos seleccionados por cumplir con los preceptos de la
pregunta de investigación establecida como guía. La viruela del mono no es una infección de transmisión
sexual, aunque puede transmitirse por contacto cercano durante las relaciones sexuales, cuando se
desarrolla una erupción activa, independientemente de la orientación sexual de los practicantes. Al igual
que con el COVID-19, el uso de mascarillas, el distanciamiento y la higiene de manos son formas de evitar el
contagio de la viruela del simio. Las estrategias multimodales, los discursos/publicaciones basados en
evidencia, el uso de paquetes y protocolos, así como las articulaciones entre academia, gobiernos, servicios
y sociedad civil, deben honrar la diversidad de composiciones para for
Palavras-chave em espanhol
Educación para la SaludViruela de Monos
Zoonosis
Enfermedades Transmisibles
Enfermería
Compartilhar