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ArtículoDerechos de autor
Acceso abierto
Objetivos de Desarrollo Sostenible
03 Saúde e Bem-Estar05 Igualdade de gênero
10 Redução das desigualdades
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GÊNERO, MORBIDADE, ACESSO E UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO BRASIL
Titulo alternativo
Gender, morbidity, access and utilization of health services in BrazilAutor
Afiliación
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Departamento de Informações em Saúde. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Departamento de Informações em Saúde. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Departamento de Informações em Saúde. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Departamento de Informações em Saúde. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
O objetivo deste trabalho é analisar o perfil de morbidade referida, acesso e uso de serviços de saúde em homens e mulheres no Brasil, segundo idade e região urbana e rural. Os dados da PNAD/98 mostram que as diferenças de gênero na morbidade variam com a idade: desfavoráveis aos meninos até os 10 anos e desfavoráveis às mulheres a partir dos 15 anos, aumentando até os 64 anos e reduzindo após esta idade. A alta prevalência de atendimento indica que as barreiras de acesso dos que procuram serviços de saúde são pequenas. No entanto, o elevado percentual de não procura face às necessidades percebidas sugere que as barreiras de acesso são anteriores e dependem da oferta. A cobertura por planos de saúde é bem maior na região urbana, mas não há diferenças de gênero significantes nas regiões. As diferenças entre homens e mulheres nas taxas de uso curativo são pequenas, se comparadas com as de uso preventivo, maiores para as mulheres, assim como as taxas de internação, mesmo excluindo os partos. O financiamento das internações não foi diferente entre homens e mulheres, ao contrário do financiamento de outros tipos de atendimento: maior cobertura por planos para mulheres na região urbana; na região rural, maior uso do SUS para as mulheres e maior desembolso de recursos próprios para os homens.
Resumen en ingles
This paper analyses the profile of
perceived morbidity, access and use of health
services among men and women in Brazil according
to age and urban/rural situation. Data
from PNAD/98 showed that gender differences
in morbidity vary with age: unfavorable
to boys up to 10 years old and to women after
15 years of age. Differences rise with age up to
age 64 and slow down after on. The high prevalence
of attendance suggests that barriers for
access for those who seek health care are small.
Nevertheless, the high percentage of people who
did not seek health services among those who
believe needed, indicates that access are important
and dependent on the supply. The
health plan coverage is greater among urban
areas, but there is no significant gender differences
within the areas. Differences between
women and men in acute care rates are low,
compared with the preventive care rates,
greater for women. Inpatient rates were greater
for women, even after excluding delivery. The
financing of inpatient hospitalizations was not
different between sexes, but there was a higher
use of health plan for women in the urban
sectors and higher use of the public health system
(SUS) for rural women and out of pocket
payment for rural men.
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