Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/62651
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso abierto
Colecciones
- ENSP - Artigos de Periódicos [2298]
- ICICT - Artigos de Periódicos [1369]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
HOW TO OVERCOME THE STAGNATION OF THE FIRST DOSE VACCINE COVERAGE CURVE AGAINST CORONAVIRUS DISEASE 2019 IN BRAZIL?
COVID-19
Spatial analysis
Health management
Coronavirus infections
Time series analysis
Autor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação em Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação em Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação em Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação em Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação em Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação em Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
Background: A large percentage of the population has not yet started vaccination, for which the increase in coverage is almost null. Methods: We used segmented regression analysis to estimate trends in the first dose coverage curve. Results: There has been a slowdown in the application of the first doses in Brazil since epidemiological week 36 (average percent change [APC] 0.83%, 95% confidence interval [CI] 0.75–0.91%), with a trend close to stagnation. Conclusions: It is important to develop strategies to increase access to vaccination posts. Furthermore, it is recommended to expand vaccination to children, thereby increasing the eligible population.
Palabras clave en ingles
VaccinationCOVID-19
Spatial analysis
Health management
Coronavirus infections
Time series analysis
Compartir