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HUMORAL IMMUNE TRANSCRIPTOME SIGNATURE IN MYELOMENINGOCELE PATIENTS
Myelomeningocele
Transcriptome
Differential gene expression
Humoral immune response
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rede de Atenção à Saúde nas Anomalias Congênitas do Sistema Nervoso Central. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Aplicada e Bioinovações. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Programa de Pós-Graduação em Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Aplicada e Bioinovações. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rede de Atenção à Saúde nas Anomalias Congênitas do Sistema Nervoso Central. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Aplicada e Bioinovações. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rede de Atenção à Saúde nas Anomalias Congênitas do Sistema Nervoso Central. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Programa de Pós-Graduação em Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Aplicada e Bioinovações. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Aplicada e Bioinovações. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rede de Atenção à Saúde nas Anomalias Congênitas do Sistema Nervoso Central. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Programa de Pós-Graduação em Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Aplicada e Bioinovações. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Genética e Biologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Programa de Pós-Graduação em Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Aplicada e Bioinovações. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rede de Atenção à Saúde nas Anomalias Congênitas do Sistema Nervoso Central. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Aplicada e Bioinovações. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rede de Atenção à Saúde nas Anomalias Congênitas do Sistema Nervoso Central. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Programa de Pós-Graduação em Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Aplicada e Bioinovações. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Aplicada e Bioinovações. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia de Malformações Congênitas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rede de Atenção à Saúde nas Anomalias Congênitas do Sistema Nervoso Central. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Programa de Pós-Graduação em Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Aplicada e Bioinovações. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Genética e Biologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Introduction: Myelomeningocele (MMC) results from incomplete closure of the neural tube, and has a complex multifactorial etiology, including an inflammatory microenvironment. Objective: We evaluated the contribution of humoral immune response for development of inflammatory milieu. Methods: Using public repository Gene Expression Omnibus (GEO), we retrieve dataset transcriptome from the amniotic fluid of ten fetuses with myelomeningocele and ten healthy control fetuses to found differential gene expression associated with disturbances and inflammatory signatures in MMC. The identified DEGs were submitted to enrichment, network, and matrix correlation analyses. Results: Our initial analysis revealed 90 DEGs in MMC, mainly associated with signaling pathways of inflammation, including the immune modules, humoral immune response and IFN-type I signatures. Protein-protein analysis (PPI) revealed an association with three protein networks; positive regulation of B cell proliferation constituted the largest network. Matrix correlation analyses showed that MMC alters the co-expression of genes related to inflammatory processes that promote microenvironment inflammation. Conclusion: These results revealed an altered humoral immune response in MMC patients, contributing to an inflammatory profile and providing opportunities for identifying potential biomarkers in myelomeningocele disease.
Palavras-chave em inglês
Neural tube defectsMyelomeningocele
Transcriptome
Differential gene expression
Humoral immune response
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