Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8763
INTERVENÇÕES OBSTÉTRICAS DURANTE O TRABALHO DE PARTO E PARTO EM MULHERES BRASILEIRAS DE RISCO HABITUAL
Intervenciones obstétricas durante el trabajo de parto y parto en mujeres brasileñas de bajo riesgo
Maternal and Child Health
Obstretic Labor
Parturition
Título alternativo
Obstetric interventions during labor and childbirth in Brazilian low-risk womenIntervenciones obstétricas durante el trabajo de parto y parto en mujeres brasileñas de bajo riesgo
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Este artigo avaliou o uso das boas práticas (alimentação,
deambulação, uso de métodos não
farmacológicos para alívio da dor e de partograma)
e de intervenções obstétricas na assistência
ao trabalho de parto e parto de mulheres de risco
obstétrico habitual. Foram utilizados dados da
pesquisa Nascer no Brasil, estudo de base hospitalar
realizada em 2011/2012, com entrevistas
de 23.894 mulheres. As boas práticas durante o
trabalho de parto ocorreram em menos de 50%
das mulheres, sendo menos frequentes nas regiões
Norte, Nordeste e Centro-oeste. O uso de ocitocina
e amniotomia foi de 40%, sendo maior
no setor público e nas mulheres com menor escolaridade.
A manobra de Kristeller, episiotomia
e litotomia foram utilizada, em 37%, 56% e 92%
das mulheres, respectivamente. A cesariana foi
menos frequente nas usuárias do setor público,
não brancas, com menor escolaridade e multíparas.
Para melhorar a saúde de mães e crianças e
promover a qualidade de vida, o Sistema Único
de Saúde (SUS) e, sobretudo o setor privado, necessitam
mudar o modelo de atenção obstétrica
promovendo um cuidado baseado em evidências
científicas.
Resumo em Inglês
This study evaluated the use of best practices
(eating, movement, use of nonpharmacological
methods for pain relief and partograph) and obstetric
interventions in labor and delivery among
low-risk women. Data from the hospital-based
cohort survey Birth in Brazil conducted between
2011 and 2012 was used. Best practices during
labor occurred in less than 50% of women and
prevalence of the use of these practices was lower
in the North, Northeast and Central West Regions.
The rate of use of oxytocin drips and amniotomy
was 40%, and was higher among women
admitted to public hospitals and in women with
a low level of education. The uterine fundal pressure,
episiotomy and lithotomy were used in
37%, 56% and 92% of women, respectively. Caesarean
section rates were lower in women using
the public health system, nonwhites, women
with a low level of education and multiparous
women. To improve the health of mothers and
newborns and promote quality of life, a change
of approach to labor and childbirth that focuses
on evidence-based care is required in both the
public and private health sectors.
Palavras-chave em inglês
Public Health PracticeMaternal and Child Health
Obstretic Labor
Parturition
Compartilhar