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ASSESSING CONSTRUCT STRUCTURAL VALIDITY OF EPIDEMIOLOGICAL MEASUREMENT TOOLS: A SEVEN-STEP ROADMAP
Acceso a la validez de un constructo estructural de herramientas de medidas epidemiológicas: un guión en siete pasos
Alternative title
Acessando a validade de construto estrutural de ferramentas de medidas epidemiológicas: um roteiro em sete passosAcceso a la validez de un constructo estructural de herramientas de medidas epidemiológicas: un guión en siete pasos
Affilliation
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Estácio de Sá. Programa Saúde da Família. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Estácio de Sá. Programa Saúde da Família. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Orientações têm sido propostas para avaliar a qualidade dos ensaios clínicos, estudos observacionais e estudos de validação de testes de
diagnósticos. Mais recentemente, a iniciativa COSMIN (COnsensus-based Standards for the selection of health Measurement INstruments)
estendeu essas orientações para instrumentos de aferição epidemiológicos em geral. Dentre as várias facetas propostas para a avaliação
concerne a validade da estrutura dimensional de um instrumento (ou validade estrutural). O objetivo deste artigo é estender essas diretrizes.
Um roteiro de sete passos é proposto, examinando: (1) a estrutura dimensional postulada; (2) a força de indicadores componentes relativa ao
padrão de cargas e erros de medição; (3) a correlação de resíduos; (4) a validade convergente e discriminante fatorial; (5) a capacidade de discriminação e intensidade dos itens em relação ao espectro do traço latente; (6) as propriedades dos escores brutos; e (7) a invariância fatorial.
O artigo também sustenta que os passos sugeridos ainda requerem mais debates e estão abertos a aperfeiçoamentos.
Abstract
Guidelines have been proposed for assessing the quality of clinical trials, observational studies and validation studies of diagnostic tests.
More recently, the COSMIN (COnsensus-based Standards for the selection of health Measurement INstruments) initiative extended those in
regards to epidemiological measurement tools in general. Among various facets proposed for assessment is the validity of an instrument’s dimensional structure (or structural validity). The purpose of this article is to extend these guidelines. A seven-step roadmap is proposed to examine
(1) the hypothesized dimensional structure; (2) strength of component indicators regarding loading patterns and measurement errors; (3)
measurement error correlations; (4) factor-based convergent and discriminant validity of scales; (5) item discrimination and intensity vis-à-vis
the latent trait spectrum; and (6) the properties of raw scores; and (7) factorial invariance. The paper also holds that the suggested steps still require debate and are open to refinements.
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Se han propuesto directrices para evaluar la calidad de los ensayos clínicos, estudios observacionales y estudios de validación de pruebas de diagnóstico. Más recientemente, la iniciativa COSMIN (COnsensus-based
Standards for the selection of Health Measurement INstruments) amplió estas directrices para la medición de herramientas epidemiológicas en general. Una de las muchas facetas propuestas para la evaluación se refiere a la validez de la estructura dimensional del instrumento
(o validez estructural). El objetivo de este trabajo es extender estas directrices. Se propone un guion de siete pasos, examinando: (1) la estructura dimensional, (2) la fuerza de indicadores componentes relativos con los patrones de las cargas y errores de medición; (3) la correlación de los residuos, (4) la validez factorial convergente y discriminante; (5) la capacidad de discriminación e intensidad de indicadores en relación a rasgos latentes; (6) las propiedades de las puntuaciones brutas,
(7) invariancia factorial. El artículo también señala que las medidas propuestas aún requieren mayor discusión y están abiertos a mejoras.
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