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CAN THE BIOMONITOR TILLANDSIA USNEOIDES BE USED TO ESTIMATE OCCUPATIONAL AND ENVIRONMENTAL MERCURY LEVELS IN THE AIR?
Alternative title
O biomonitor tillandsia usneoidespode ser utilizado para estimar níveis ocupacionais e ambientais de mercúrio no ar?Author
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Central da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Rondônia. Núcleo de Ciência e Tecnologia. Laboratório de Biogeoquímica Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Universidade Federal de Rondônia. Núcleo de Ciência e Tecnologia. Laboratório de Biogeoquímica Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Rondônia. Núcleo de Ciência e Tecnologia. Laboratório de Biogeoquímica Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Universidade Federal de Rondônia. Núcleo de Ciência e Tecnologia. Laboratório de Biogeoquímica Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciência da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
A barba-de-velho, bromélia epífita Tillandsia usneoides(Spanish moss na língua inglesa), tem sido usada como biomonitor
para avaliar a presença de poluentes no ar. No presente artigo, concentrações de Hg total foram determinadas em bromélias
expostas em diferentes áreas de uma fábrica de cloro-soda brasileira enquanto em laboratório foi construída uma curva de
calibração em condições controladas visando estimar as concentrações de Hg na atmosfera. As determinações de Hg foram
feitas por espectrofotometria de absorção atômica. No laboratório, a bromélia apresentou retenção linear (r = 0,99; p < 0,05)
quando exposta a diferentes concentrações durante 15 dias (condições controladas). A bromélia Tillandsia usneoidespermitiu
a monitoração contínua e simultânea de diversos espaços no interior da fábrica, identificando áreas mais críticas onde
os trabalhadores podem estar mais intensamente expostos. A biomonitoração com bomélias não parece ser uma estratégia
confiável para estimar as concentrações de Hg no ar com precisão analítica. Porém, esta ferramenta se mostra útil como
um método para identificar áreas críticas em programas de prevenção de riscos ambientais e de saúde ocupacional.
Abstract
Spanish moss, the epiphyte bromeliad Tillandsia usneoides(in Brazil, “Barba-de-velho”), has been used as biomonitor
to evaluate air pollutants. In this article, total Hg concentrations were determined in bromeliads exposed at different areas
of a Brazilian chlor-alkali plant while a calibration curve was built under controlled conditions in order to estimate at-mospheric Hg concentrations. Hg determinations were performed by atomic absorption spectrometry. In the laboratory,
the bromeliad exhibited linear Hg retention (r = 0.99; p < 0.05) when exposed to different Hg concentrations for 15 days
under controlled conditions. While Tillandsia usneoidesallows simultaneous and continuous monitoring of several work-places inside a factory, identifying critical areas where workers can be overexposed, we conclude that bromeliad
biomonitoring does not appear to be a trustworthy procedure to estimate Hg concentration in the air. However, this just
can be a useful method for identifying and monitoring critical sites in continuous occupational and environmental con-trol risk programs.
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