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JUSTIFICATIVAS PARA USO DE SUPLEMENTO EM RECÉM-NASCIDOS DE BAIXO RISCO DE UM HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA
Titulo alternativo
Justifications for formula supplementation in low-risk newborns at a baby-friendly hospitalAutor
Afiliación
Universidade do Grande Rio. Duque de Caxias, RJ, Brasil. / Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Hospital Maternidade Carmela Dutra. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Saúde da Comunidade. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Grande Rio. Duque de Caxias, RJ, Brasil. / Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Hospital Maternidade Carmela Dutra. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Saúde da Comunidade. Niterói, RJ, Brasil. / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Saúde da Comunidade. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Grande Rio. Duque de Caxias, RJ, Brasil. / Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Hospital Maternidade Carmela Dutra. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Saúde da Comunidade. Niterói, RJ, Brasil. / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
A Iniciativa Hospital Amigo da Criança preconiza que
não se dê a recém-natos nenhum outro alimento ou
líquido além do leite materno, a não ser que haja indicação
clínica (passo 6). Este estudo teve como objetivo
verificar a prevalência e identificar justificativas alegadas
para suplementação ao aleitamento materno
em recém-nascidos de alojamento conjunto. A amostra
foi composta por 300 recém-nascidos de um Hospital
Amigo da Criança do Rio de Janeiro, Brasil, que usaram
suplemento dentre os que permaneceram exclusivamente
em alojamento conjunto. As justificativas
alegadas para uso de suplemento foram classificadas
como aceitáveis ou não segundo critérios da Iniciativa
Hospital Amigo da Criança. A prevalência de uso de
suplemento foi de 33,3%. As principais justificativas
foram: hipogalactia/agalactia (36,8%), condições de
risco para hipoglicemia (21,1%), parto cesáreo (7,9%),
condições relativas ao sistema estomatognático (7,4%),
condições maternas (6,3%) e ausência de resultado de
teste rápido anti-HIV (4,5%). O parto cesáreo esteve associado
à maior risco de uso de suplemento (RP = 2,1;
IC95%: 1,77-2,55) em relação ao parto vaginal. A prevalência
do uso de suplemento foi elevada, sendo 9%
das justificativas alegadas aceitáveis.
Resumen en ingles
The Baby-Friendly Hospital Initiative recommends
not giving newborn infants any food or
drink other than breast milk unless medically
indicated. This study investigated the prevalence
and alleged reasons for giving formula
supplementation to rooming-in newborns at a
Baby-Friendly Hospital. Participants were 300
formula-supplemented, exclusively rooming-in
newborns at a Baby-Friendly Hospital in Rio de
Janeiro, Brazil. Reasons for formula supplementation
were classified as acceptable or unacceptable
in accordance with the WHO/UNICEF
Baby-Friendly Hospital Initiative guidelines.
A supplementation prevalence of 33.3% was
found. The main allegations were: hypogalactia/
agalactia (36.8%), conditions involving
risk of hypoglicemia (21.1%), cesarean section
(7.9%), stomatognathic system-related conditions
(7.4%), maternal conditions (6.3%), and
absence of maternal HIV serology (4.5%). Cesarean
section was associated with a higher risk of
supplementation (RP = 2.1; 95%CI: 1.77-2.55) as
compared to vaginal delivery. Supplementation
prevalence was high, and only 9% of the allegations
were justified.
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