Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11206
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3186]
Metadata
Show full item record
MONTENEGRO SKIN TEST AND AGE OF SKIN LESION AS PREDICTORS OF TREATMENT FAILURE IN CUTANEOUS LEISHMANIASIS
Alternative title
Intensidade da intradermorreação de Montenegro e tempo de evolução da lesão como preditores de falha na resposta terapêutica da leishmaniose cutâneaAuthor
Antonio, Liliane de Fátima
Fagundes, Aline
Oliveira, Raquel Vasconcellos Carvalhaes
Pinto, Priscila Garcia
Pacheco, Sandro Javier Bedoya
Vasconcellos, Érica de Camargo Ferreira
Rosalino, Maria Cláudia Valete
Lyra, Marcelo Rosandiski
Passos, Sônia Regina Lambert
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Schubach, Armando de Oliveira
Fagundes, Aline
Oliveira, Raquel Vasconcellos Carvalhaes
Pinto, Priscila Garcia
Pacheco, Sandro Javier Bedoya
Vasconcellos, Érica de Camargo Ferreira
Rosalino, Maria Cláudia Valete
Lyra, Marcelo Rosandiski
Passos, Sônia Regina Lambert
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Schubach, Armando de Oliveira
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Abstract in Portuguese
Conduzimos estudo caso-controle que verificou a associação entre
a intradermorreação de Montenegro (IDRM), o tempo de evolução da
lesão e a resposta terapêutica em pacientes com leishmaniose cutânea
(LC) atendidos no Instituto de Infectologia Evandro Chagas (INI),
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Rio de Janeiro, Brasil. Para cada
caso com má resposta à terapêutica foram selecionados aleatoriamente
dois controles que evoluíram com cicatrização das lesões após o
tratamento, pareados por sexo e idade. Todos os pacientes realizaram
tratamento com antimoniato de meglumina (Sb5+) IM, na dose de 5 mg
Sb5+/kg/dia, continuamente, por 30 dias. Pacientes com LC apresentaram
aproximadamente cinco vezes mais chance de falhar quando as lesões
apresentavam menos de dois meses de evolução no primeiro dia de
atendimento. Pacientes com falha terapêutica apresentaram reações de
IDRM menos intensas que pacientes que evoluíram para a cura clínica. A
cada 10 milímetros de aumento na resposta à IDRM, houve uma redução
de 26% na chance de ocorrência de falha. O tratamento precoce, traduzido
pelo tempo de evolução da lesão menor que dois meses no primeiro dia
de atendimento, e resposta de imunidade celular deficiente, traduzida
por IDRM menos intensa, demonstraram contribuir para a ocorrência
de falha terapêutica na leishmaniose cutânea.
Abstract
A case-control study was conducted to examine the association among the Montenegro skin test (MST), age of skin lesion and therapeutic response in patients with cutaneous leishmaniasis (CL) treated at Evandro Chagas National Institute of Infectious Diseases (INI), Oswaldo Cruz Foundation (FIOCRUZ), Rio de Janeiro, Brazil. For each treatment failure (case), two controls showing skin lesion healing following treatment, paired by sex and age, were randomly selected. All patients were treated with 5 mg Sb5+/kg/day of intramuscular meglumine antimoniate (Sb5+) for 30 successive days. Patients with CL were approximately five times more likely to fail when lesions were less than two months old at the first appointment. Patients with treatment failure showed less intense MST reactions than patients progressing to clinical cure. For each 10 mm of increase in MST response, there was a 26% reduction in the chance of treatment failure. An early treatment - defined as a treatment applied for skin lesions, which starts when they are less than two months old at the first appointment -, as well as a poor cellular immune response, reflected by lower reactivity in MST, were associated with treatment failure in cutaneous leishmaniasis.
Share