Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14562
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- COC - Artigos de Periódicos [884]
- ENSP - Artigos de Periódicos [2212]
Metadata
Show full item record
EUGENIA ‘NEGATIVA’, PSIQUIATRIA E CATOLICISMO: EMBATES EM TORNO DA ESTERILIZAÇÃO EUGÊNICA NO BRASIL
Alternative title
‘Negative’ eugenics, psychiatry, and catholicism: clashes over eugenic sterilization in BrazilAffilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Analisa o diálogo do eugenista Renato Kehl com um grupo de psiquiatras brasileiros que, no início da década de 1930, aproximaram-se da chamada eugenia negativa. Entusiasmados com as pesquisas e a aplicação de medidas eugênicas em países como os EUA e a Alemanha, autores como Ernani Lopes, Ignácio da Cunha Lopes, Alberto Farani e Antonio Carlos Pacheco e Silva elegeram a religião católica como empecilho para que o Brasil pudesse seguir caminho semelhante, especialmente quanto à resistência à implantação da esterilização dos ditos ‘degenerados’ que passara a vigorar na Alemanha em 1934. O artigo mapeia as diferentes estratégias propostas pelos autores para dialogar com a Igreja católica.
Abstract
The article analyzes the dialogue between eugenicist Renato Kehl and a group of Brazilian psychiatrists who turned their interest to so-called negative eugenics in the early 1930s. Enthused about research into eugenics and the application of eugenic methods in countries such as the United States and Germany, authors like Ernani Lopes, Ignácio da Cunha Lopes, Alberto Farani, and Antonio Carlos Pacheco e Silva blamed Catholicism for impeding Brazil from moving in a similar direction, especially the church’s resistance to the sterilization of ‘degenerates’, which entered into effect in Germany in 1934. The article charts the various strategies these authors proposed for engaging in dialogue with the Catholic Church.
Share