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O PROGRAMA DE CONTROLE DA ESQUISTOSSOMOSE: UMA ANÁLISE DE IMPLANTAÇÃO EM MUNICÍPIOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, BRASIL, ENTRE 2010-2012
Avaliação de programas e projetos de saúde
Política de saúde
Estratégia de Saúde da Família
Avaliação de programas e projetos de saúde
Política de saúde
Estratégia Saúde da Família
Inquéritos e Questionários
Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde
Sistema Único de Saúde
Governo Local
Brasil
Quinino, Louisiana Regadas de Macedo | Fecha del documento:
2015
Titulo alternativo
The schistosomiasis control program: an analisys of implementation in municipalities of the state of Pernambuco, Brazil, between 2010-2012.Director
Co-director
Miembros de la junta
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil
Resumen en portugues
O controle da esquistossomose tem sido influenciado pelo contexto econômico e político no
Brasil, de modo que, em detrimento de todo aparato normativo existente no sentido de
implementar seu controle obedecendo aos preceitos do Sistema Único de Saúde (SUS), ainda
persiste a realização de ações desarticuladas. A fim de avaliar que fatores estão influenciam a
realização destas ações, realizou-se uma análise de implantação do tipo 1b, que verificou a
influência de fatores políticos e estruturais no Grau de implantação (GI) do Programa de
Controle da Esquistossomose (PCE) em municípios de Pernambuco, Brasil, entre 2010-2012,
considerando os preceitos do processo de descentralização do SUS. Elaboraram-se os
modelos teórico-lógicos do programa que explicitaram a relação abordada. Montaram-se
matrizes de indicadores a partir das quais se elaboraram questionários estruturados que foram
aplicados aos profissionais das equipes de Vigilância em Saúde (EVS) e de Saúde da Família
(EqSF) de 23 municípios endêmicos, selecionados aleatoriamente. Atribuíram-se pontos de
acordo com a importância de cada item das matrizes, de modo que se pôde classificar o GI do
PCE em implantado (75 a 100), parcialmente implantado (50 a 74,9), incipiente (25 a 49,9) e
não implantado (menos que 24,9) . O programa teve implantação incipiente (38,94 pontos),
tendo contribuído para este resultado tanto aspectos da estrutura quanto do processo. Na
esfera política, influenciaram este resultado deficiências no conhecimento sobre a clínica e a
epidemiologia, o que obscureceu a visão integral e desencorajou a articulação com outros
setores. No âmbito estrutural, fatores como a não formalização dos objetivos, incipiência da
cultura gestora, centralização de decisões, clima organizacional ruim e falta de estrutura
contribuíram para a não implantação das ações. Conclui-se que o modelo utilizado foi
suficiente para explicar o hiato existente entre a formulação e a implantação das ações (AU)
Palabras clave en portugues
Esquistossomose mansoni – prevenção & controleAvaliação de programas e projetos de saúde
Política de saúde
Estratégia de Saúde da Família
DeCS
Esquistossomose mansoni/prevençäo & controleAvaliação de programas e projetos de saúde
Política de saúde
Estratégia Saúde da Família
Inquéritos e Questionários
Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde
Sistema Único de Saúde
Governo Local
Brasil
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